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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Tendencias de 2012 para a internet e o mundo tecnológico

Anos intensos  
O poder de mobilização das redes sociais e a forte presença dos smartphones e tablets no mercado de equipamentos foram realidades em 2011 que vão se consolidar em 2012


Publicação - Estado de Minas Caderno de informática 22/12/2011 - Repóteres Silas Scalioni e Shirley Pacelli

Com a bola de cristal em mãos, especialistas tentam adivinhar como será, tecnologicamente falando, 2012. Se seguir o que foi 2011, com certeza será também um ano intenso. Tratando-se de internet, essa verdadeira caixinha de surpresas, na definição mais clichê (e também mais sincera), tudo é possível. Apesar dessa constatação, há quem se arrisque e faça previsões com base nas tendências que despontaram neste ano. Um divertido trabalho da ABI Research divulgou a lista do que não irá ocorrer em 2012. Entre elas, o instituto aposta que a afirmação “num futuro próximo as pessoas terão sua primeira experiência na internet por meio do celular” é uma grande balela. Em tempos em que notebooks e tablets ficam cada vez mais acessíveis, navegar na web somente pelo aparelho se torna inconveniente. A empresa também acredita que não será no ano que vem que a tecnologia 4G (LTE) será difundida no país.

Falando em redes sociais, a manchete “Facebook ultrapassa Orkut no Brasil”, precipitadamente divulgada pelo Ibope em setembro, pode se tornar realidade no ano que vem. E nem é preciso consultar estudiosos para saber. Quem utiliza as duas redes já percebeu que todos os seus colegas orkutianos resolveram fazer uma conta no site de Zuckerberg. Segundo dados de setembro da ComScore, empresa de pesquisa de mercado on-line, a rede de relacionamento do Google ainda é líder, com 37,1 milhões de usuários, mas vem perdendo espaço para o Face (28,5 milhões). Enquanto o Facebook cresceu 210% em um ano, a concorrente atingiu a marca de somente 20%.

Seja como for, as redes sociais que bombaram em 2011 e se tornaram caminho para a realização de várias manifestações pelo mundo, como a Primavera Árabe e o Occupy Wall Street, vão continuar prestando esse tipo de serviço. Em Belo Horizonte, por exemplo, a recente manisfestação Ocupe a Câmara, para protestar contra os vereadores belo-horizontinos que aprovaram o aumento de 61,8% nos próprios salários, é um exemplo de como o ciberativismo se torna forte tendência para 2012.

Aparelhos bombantes Na área de equipamentos, o que bombou mesmo em 2011 foram os tablets e os smartphones. A cada lançamento, mais novidade e serviços foram sendo agregados a eles tornando-os cada vez mais aparelhos dos desejos. Para o IDC Brasil, se 2011 foi o ano da popularização dos smartphones e da entrada dos tablets no país, 2012 será tempo de popularização das pranchetas eletrônicas e da consolidação dos telefones inteligentes.

O sistema operacional Android e sua mais recente versão Ice Cream Sandwich (ou Andoid 4.0) torna-se definitivamente a plataforma concorrente direta da iOS da Apple, equipando aparelhos de diversos fabricantes. Mas não deve dormir no ponto, pois o Windows Phone, da Microsoft, promete sacudir o mercado e brigar, já a partir do ano que vem, pelas primeiras posições do mercado.

Estrelas ainda ascendentes  

Sucessos em 2011, smartphones e tablets continuarão a dominar o mercado nos próximos anos

Já na fila para comprar o iPhone 4S, Zuza Nacif acredita que disputa entre Google e Apple pelo melhor sistema operacional é benéfica ao usuário  (Maria Tereza Correia/EM/D.A Press)
Já na fila para comprar o iPhone 4S, Zuza Nacif acredita que disputa entre Google e Apple pelo melhor sistema operacional é benéfica ao usuário

Não resta dúvida de que os tablets e smartphones vieram para revolucionar o mercado da computação e oferecer inovação e interatividade aos diversos tipos de usuários. E não há como negar também que em 2011, entre várias outras novidades, eles foram a estrela do espetáculo tecnológico mundial. Mais fáceis de usar, mais rápidos de ligar, leves e práticos para transportar e relativamente mais baratos de se manter (não o preço deles em si), tais equipamentos ganharam rapidamente a preferência do consumidor, que viu na ausência do mouse e na possibilidade de realizar toques na tela uma experiência muito mais agradável e sensitiva. E a cada lançamento, mais novidades, serviços e sensores foram sendo agregados, como identificação de presença, de movimentação física do aparelho, GPS, comandos de voz etc., criando motivos para a consolidação definitiva deles na vida das pessoas, que, com toda certeza, se tornará mais efetiva ainda em 2012.

Para o presidente da empresa de consultoria e inteligência de mercado IDC Brasil, Mauro Peres, que vê para 2012 um cenário positivo para a área de TI brasileira, apesar das atuais crises mundiais, a mobilidade vem impactando tanto o mercado corporativo quanto o doméstico. 2011 foi o ano da popularização dos smartphones e da entrada dos tablets no país. Já 2012 passa a ser o ano da popularização dos tablets e da consolidação dos telefones inteligentes. “Em 2010, para se ter ideia, foram vendidos no Brasil 4,8 milhões de smartphones, número que saltou para quase 10 milhões este ano. Os notebooks também continuam em ascendência, já empatando em vendas com os desktops”, afirma.

De acordo com o analista de mercado para dispositivos de consumo do IDC Brasil, Bruno Freitas, as vendas desses dispositivos serão cada vez maiores. A Apple, para ele, domina, com o iPad e o iPhone, um mercado mais premium, onde os produtos, pela própria filosofia da empresa, são mais caros e não tendem a apresentar grandes reduções. Mas o mercado de tablets se mostrará bastante acirrado com a presença do sistema operacional Android, que equipa produtos de vários fabricantes. “O mesmo ocorrerá com os smartphones, que conta também com muitos fabricantes e ainda tem outros sistemas entrando firme no mercado. O WindowsPhone, por exemplo, igualmente vai brigar por fatias de mercado e, entre 2013 e 2015, estará lutando seriamente pelo segundo lugar entre as plataformas mais utilizadas”, aposta o analista.

Domínio Android Mas, por enquanto, o sistema que deve dominar o mercado é mesmo o Android, uma vez que ele oferece versões tanto para produtos premium e concorrentes diretos da Apple, como a linha Galaxy da Samsung de tablets e smartphones, quanto para equipamentos bem mais acessíveis, principalmente desenvolvidos por empresas chinesas, que já apresentam tablets na faixa de R$ 300. “A própria linha Galaxy oferece smartphones de R$ 2 mil e de menos de R$ 400, com diferentes versões de Android”, revela Bruno Freitas.

Outra tendência apontada pelo analista é que os netbooks, que entraram no mercado poucos anos atrás com a força de um furacão, já não apresentam mais a mesma pegada. “Eles ficaram populares devido a sua mobilidade e praticidade de uso, mas os tablets vieram para mostrar que, nesse aspecto, os superam de longe. “Pode-se afirmar que os tablets estão canibalizando os netbooks, que estão estáveis mas tendem a cair rapidamente. Já os notebooks vão continuar crescendo e mostrando que são os substitutos naturais dos desktops”, completa.

Para se ter ideia da importância e do caminho que tais equipamentos móveis deverão percorrer nos próximos anos, o Gartner, especializado em pesquisas e aconselhamento na área de tecnologia da informação, em seus trabalhos de previsão para o futuro indica que, até 2015, os projetos de desenvolvimento de aplicações voltadas para smartphones e tablets vão superar os projetos nativos de PCs a uma taxa de quatro para um. E que até 2016, pelo menos 50% dos usuários de e-mail empresarial vão depender, primariamente, de um navegador, um tablet ou um cliente móvel, em vez de um cliente desktop.

Vislumbrando tendências




O diretor da TechShop Tecnologia, Serviços e Suprimentos Aroldo Ker ressalta ser inquestionável que os tablets foram a coqueluche de 2011, quando se falou muito em queda de preços e fabricação nacional, embora pouca coisa tenha saído do papel. “Percebe-se um crescente aumento na demanda e os preços já começaram a cair. Para 2012, esse produto passa ser realidade no Brasil, com as fábricas produzindo com incentivo fiscal. Com a concorrência mais acirrada, os preços tendem a ficar ainda mais acessíveis ao consumidor, que começa a perceber a funcionalidade desses portáteis que vão se integrando ao seu dia a dia”, afirma.

Baseando-se ainda no contato que teve durante todo o ano com milhares de clientes, o diretor da TechShop revela também que os telefones celulares continuarão evoluindo e, cada vez mais, parecerão com os computadores e se integrarão a eles. “A perspectiva para 2012 é de que haverá uma funcionalidade maior dos meios de pagamento via celular. Os telefones baratos começarão a perder a majestade e os smartphones, cada vez mais com novas funcionalidades, mostrarão que vieram para ficar, tendo em vista que as pessoas já começam a digitar e clicar mais pelo aparelho do que propriamente falar”, revela.

Para Aroldo Ker, o mercado de desktop ainda vai resistir, mas com algumas características: cada vez mais vão prevalecer as vendas para o mercado corporativo (empresas, escolas, indústrias e comércio); tornam-se basicamente o primeiro micro da família; e mantêm espaço como equipamento para games, que são PCs com grandes capacidades de processamento, memórias que precisam expandir a cada geração de jogos e que exigem uma fonte de boa potência real e, principalmente, uma excelente placa de vídeo. “Na linha do segundo computador, continua a substituição do desktop por um notebook, onde o usuário, à medida que já tem uma utilização maior de informática, quer ter suas músicas, fotos e arquivos individualizados”, diz ele.

Personalização Segundo ele, outro fato importante que ocorreu com a popularização dos notebooks e netbooks foi que a escolha desses produtos passou a ser quase que personalizada. Por exemplo: um engenheiro ou arquiteto não vai comprar equipamentos com poucas polegadas, pois precisa de uma tela ampla; um profissional que trabalha com planilhas passa a exigir um notebook com teclado numérico; já um representante comercial prefere um produto menor, pois desloca-se muito e, por isso, o peso do equipamento passa a ser determinante. “Já na linha de impressão, as multifuncionais, com seus recursos fotográficos, fotocópia, fax scanner e, logicamente, impressão, vão aposentar de vez as impressoras. Nesse aspecto, sobrevive bravamente a impressora Epson LX300, que acredito ser a matricial mais antiga do mercado. Continua vendendo bem, mas é a única”, completa.

Com sua experiência de atendimento a milhares de clientes por ano, Aroldo Ker aborda até o segmento de armazenamento. Quanto a isso, ele afirma que para 2012 a a tendência é a consolidação dos SSDs (da sigla em inglês, disco em estado sólido) – ainda com custo alto devido a baixa escala de produção –, que irão substituir os tradicionais HDs magnéticos. “Além disso, o armazenamento nas nuvens, que está sendo oferecido por grandes empresas, como Microsoft e Google, tende a apresentar maior utilização, principalmente no mercado corporativo.”

Comprovação de uma realidade



O empresário e publicitário Zuza Nacif é o tipo de usuário que comprova plenamente o que foi o ano de 2011 e como deverá ser 2012. Para ele, os tablets e os smartphones já se tornaram equipamentos imprescindíveis, na medida em que é possível neles carregar tudo o que se precisa: fotos, redes sociais, e-mails e todo tipo de aplicativo útil, além de se poder até gerenciar o computador de casa ou do trabalho por intermédio deles. “Com esses dispositivos a gente vem aprendendo a otimizar o tempo e até mesmo a ser mais objetivo”, afirma. Para ele, os tablets são uma extensão do smartphone, que deveria se usado mais para trabalho, embora as pessoas o vejam mais como produto de lazer. “Quando se consegue integrá-lo ao celular, a utilidade cresce mais ainda, tanto para trabalho quanto para diversão.”

Já na fila de clientes da TIM para adquirir o iPhone 4S, Zuza Nacif conta que até o lançamento da primeira versão do smartphone não era um usuário Apple. Mas a partir do primeiro contato que teve com o aparelho, virou um applemaníaco. “Vi o quanto a vida ficou mais fácil com ele e à medida que o aparelho foi evoluindo e vencendo suas limitações fui me tornando um dependente dele. Comprar o iPad quando foi lançado foi consequência, pois ao mexer com o iOS, o sistema operacional da Apple, a gente tem certeza de que realmente está vivendo na era digital”, diz.

Na carona do iPhone e do iPad, segundo ele, não há como não reconhecer que os smartphones e os tablets foram os equipamentos que bombaram em 2011. “Os dispositivos com Android vieram mesmo para conquistar mercado e, em algumas situações, chegam até mesmo a superar a Apple, como no caso das fotografias. O Android permite uso de lentes especiais do nível das usadas por profissionais. A tendência para 2012 é realmente de um crescimento intenso da plataforma Android, até mesmo por questões mercadológicas. É preciso uma concorrência pesada à Apple”, considera. Ainda com relação a tendências, ele acredita que os sistemas operacionais para tablets vão se desenvolver tanto e ficarão tão rápidos que possivelmente os fabricantes irão lançar um equipamento híbrido, uma espécie de mistura de smartphone e tablet, que vai conseguir atender as necessidades dos usuários dos dois dispositivos de maneira prática, rápida, segura e eficiente.


Nem os Jetsons imaginavam tanto 
Salão de tecnologias em Hong Kong dá show de futurismo e apresenta até robô cozinheiro

Usando realidade aumentada interativa, visitante colore um livro que posteriormente reproduz cenas tridimensionais  (Tyrone Siu/Reuters)
Usando realidade aumentada interativa, visitante colore um livro que posteriormente reproduz cenas tridimensionais

Parecem mesmo cenas de filmes futurísticos: um robô que prepara sozinho o jantar enquanto seu dono toma banho ou assiste TV; um livro de colorir com desenhos que ganham vida virtual; filmes capazes de ler o cérebro do espectador; um vestido que fica transparente em função das batidas do coração...

Pois é, parecem só cenas de ficção, mas tudo isso, e muito mais, já pode ser realidade e foi mostrado na semana passada durante a primeira edição asiática da Siggraph, uma das mais importantes mostras mundiais de novidades em computação gráfica, tecnologias interativas, mídias digitais e robótica, que se realizou em Hong Kong. Inventores, revendedores, desenvolvedores e distribuidores de todas as partes do mundo aproveitaram o evento para apresentar produtos e conceitos que, com certeza, farão parte do nosso dia dia num futuro bem mais próximo do que se imagina.
Cooky, o robô bom de cozinha, foi projetado para ajudar a preparar várias receitas personalizadas. Os ingredientes só precisam estar picados para ele pôr a mão na massa (Aaron Tam/AFP)
Cooky, o robô bom de cozinha, foi projetado para ajudar a preparar várias receitas personalizadas. Os ingredientes só precisam estar picados para ele pôr a mão na massa

Um dos destaques da feira, e que mais despertou a imaginação futurística dos visitantes, foi a ala Tecnologias Emergentes, onde robôs que desempenhavam as mais variadas funções chamaram a atenção. O Cooky, o robô cozinheiro, foi um deles. Desenvolvido por universidades japonesas instaladas em Tóquio e Keio, o autômato especializado em cozinha só precisa, para dar forma às receitas, que os ingredientes estejam picados. “Trata-se de uma máquina simples e, por isso, ainda necessitamos preparar os ingredientes para ela, mas no futuro tudo será realmente feito por ela”, revelou o pesquisador Daisuke Sakamoto.

Outro robô, o NAVIgoid, permite afagar o parceiro a distância e vibra quando a pessoa em questão toca a tela de seu aparelho. “Com ele é possível também ter contato físico jogando com amigos que estão longe”, disse Mark Billinghurst, diretor do Human Interface Technology Laboratory da Universidade de Canterbury, da Nova Zelândia. Segundo ele, a pesquisa, hoje, apaga muitas barreiras físicas e mentais entre humanos e computadores. “Nós entramos na era do que podemos chamar de informática invisível. Pode-se interagir com o mundo de maneira normal, e a informática segue o que faço e reage automaticamente”, acrescentou. Nessa área, outro destaque, que usa o corpo do operador como joystick, foi o robô Joyman. Criado por uma empresa de pesquisas francesa, a máquina serve para transformar mundos virtuais em experiências mais completas e para o corpo todo. “Nosso corpo é o joystick e nos dá feedback. É bastante intuitivo”, completou Dzmitry Tsetserukou, codesenvolvedor do robô da universidade de Tecnologia de Toyohashi. Óculos escuros presos à cabeça integram a ambientação virtual, exibindo ao usuário tudo o que os olhos do robô veem.

Um espaço também bem atrativo foi o estande Influência: vivendo a vida com máquinas sentinelas, onde 12 minirrobôs identificavam a presença de humanos e buscavam estabelecer contato com eles. Os participantes podiam interagir com os autômatos e comandá-los. Os robôs sentinelas integram um estudo na área da chamada robótica social, que pesquisa a interação de pessoas com as máquinas.

Outras novidades Além dos robôs, outros objetos estranhos – muitos deles protótipos ainda não prontos para comercialização – foram atrações. Na feira, por exemplo, cientistas criaram um livro de colorir cujas imagens, projetadas na tela de um computador, ganham vida com realidade aumentada em 3D. Para se ter ideia, um pássaro (kiwi), que uma criança acabava de colorir, imediatamente passou a se movimentar e a beliscar minhocas num vaso.
No espaço Influência: vivendo a vida com máquinas sentinelas, minirrobôs identificavam a presença de humanos e respondiam à presença delas na área (Aaron Tam/AFP)
No espaço Influência: vivendo a vida com máquinas sentinelas, minirrobôs identificavam a presença de humanos e respondiam à presença delas na área

 Um filme variava seu grau de violência em função dos impulsos elétricos detectados por eletrodos ligados ao crânio do espectador. Ao contrário da realidade virtual, que substitui o mundo real por um mundo digital, a realidade dimensionada mistura os dois mundos, como ficou demonstrado. Outros exemplos expostos? Um papel mudava de cor de acordo com a mão que o tocava e um vestido ficava transparente à medida em que os batimentos do coração da pessoa que o usava se aceleravam...

Enfim, futurismos que a gente não via nem nos desenhos animados de Os Jetsons já estão aí, batendo às nossas portas. É esperar para ver o que os próximos encontros tecnológicos reservam e que vai dar forma a muitas outras criações da imaginação humana. (Com agências)

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