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quarta-feira, 27 de março de 2013

Trabalho a distância - Byod (Bring your own device)“Traga seu próprio dispositivo”

Aqui, ali, em qualquer lugar  
Seguindo tendência mundial, empresas liberam o uso de dispositivos pessoais no ambiente corporativo. De olho nesse novo mercado, fabricantes lançam seus gadgets e novas soluções de segurança da informação


Publicação: Jornal Estado de Minas - 21/03/2013 - Caderno Inform@tica Repórter Shirley Pacelli


 

Quem nunca teve a sensação de que o seu notebook é bem mais rápido que aquele desktop utilizado no trabalho? Ou mesmo respondeu e-mails profissionais no próprio smartphone durante o trajeto até o serviço e atualizou status de redes sociais enquanto utilizava o computador da firma? A cada dia tem se tornado mais difícil estabelecer limites entre os equipamentos profissionais e pessoais. Diante desse quadro, o novo lema das empresas é: “Traga seu próprio dispositivo”, conhecido como Byod (Bring your own device).

Duas fortes tendências tecnológicas empurram as empresas rumo ao Byod: o armazenamento na nuvem e o boom dos dispositivos móveis. Segundo pesquisa recente da IDC, os tablets representaram 16% do mercado de vendas tecnológicas no terceiro trimestre de 2012. A previsão é de que as pranchetas digitais dobrem essa marca neste ano. Nos Estados Unidos, um relatório da Cisco Horizons IBSG revelou que 95% das organizações já permitem que os funcionários utilizem dispositivos pessoais para fins profissionais. A pesquisa foi realizada com mais de 600 líderes dos mercados de tecnologia da informação.

Apesar de ser um sistema recente no Brasil, as empresas já avaliam a mudança como estratégia para os negócios, adaptando a estrutura tecnológica para inserção na rotina do trabalho. Na semana passada, a Dell anunciou o lançamento do tablet Latitude 10 e do ultrabook conversível XPS 12, ambos criados com características próprias a essa nova visão – incluem soluções de segurança da informação e baterias intercambiáveis que chegam a totalizar até 20 horas de duração. A Samsung acabou de apresentar ao mundo o Galaxy SIV, smartphone top da marca e principal concorrente da linha iPhone, da Apple. Além de processadores cada vez mais potentes e maior armazenamento, o celular tem tela de 5 polegadas e traz recursos de tradução para nove línguas (inclusive o português). Com características especiais, os aparelhos transformam-se em ferramentas de trabalho sempre à mão e conectados.

O diretor da Ledcorp, empresa de soluções em logística da informação em Belo Horizonte, José Lúcio Balbi de Mello, explica que normalmente os empresários compram o equipamento escolhido pelos funcionário e, por meio de acordo, estabelece que no prazo de um ano o gadget será dele. Se o profissional sair antes, paga uma parte do valor do aparelho. Poder escolher o próprio equipamento traz satisfação ao profissional e consequentemente uma maior produtividade.

Mello conta que há várias vantagens nesse sistema, como uma maior vida útil dos equipamentos. “O colaborador toma mais cuidado com o PC, porque é dele”, explica. O principal benefício, contudo, é a mobilidade: permite o acesso, independentemente do local e do horário, das informações corporativas em tempo real. Além disso, o Byod reduz os custos em infraestrutura tecnológica para as empresas. É preciso menos espaço físico e cabeamento. “Ele evita que tenha que duplicar o número de equipamentos – comprar desktops para o escritório e tablets para tarefas externas”, destaca. Outra economia é com os antivírus.

REFORÇO NA SEGURANÇA
Se por um lado há uma redução das despesas de infraestrutura, é preciso garantir a segurança da informação corporativa. Adequações na arquitetura tecnológica e de governança dos processos são essenciais e há programas específicos para isso. Primeiro, é necessário estabelecer um horário de trabalho adequado ao colaborador da empresa. Os workaholics (viciados em trabalho) estão soltos por aí e ninguém quer que um funcionário trabalhe todos os dias até as 4h de sua casa. Aplicativo instalado no notebook, o Time Sheet permite controlar a frequência de horas trabalhadas e extras. “Depois das 18h, não se consegue atender o ramal da empresa no smartphone”, exemplifica.

Para assegurar que os dados da empresa não sejam extraviados, há um limite da visualização de informação dos dispositivos do colaborador. Do tablet ele consegue acessar os pedidos de compra de um dia, mas não do ano todo. “A própria característica desses equipamentos móveis impossibilitam o backup de grande volume de dados”, esclarece o diretor.

Há ainda o rastreamento do gadget, recursos VoIp (que transfere ligações de um telefone para outros aparelhos) e gestão de agendas (tarefas do dia). Com o sistema de rastreamento pessoal, é possível saber onde está cada funcionário. “Se você tem uma obra, quer que a pessoa bata ponto do lado do buraco e não na secretaria. É possível verificar isso”, brinca o diretor. Mais do que controle, o recurso pode ser utilizado como gestão da logística de pessoal.

Mello acredita que o próprio mercado consumidor vai estimular o Byod. “As empresas estão sendo forçadas a migrar para plataformas móveis. Aos poucos vai ficar mais caro ter PCs e data centers nas empresas do que armazenar tudo na nuvem”, afirma. O risco para o sucesso da novidade é a insegurança dos patrões em relação aos preciosos dados corporativos. Por isso, as fabricantes começam a lançar tablets e notebooks com soluções de segurança. 
 
A quarta galáxia 
Samsung apresenta Galaxy SIV e ganha pontos na disputa com Apple por título de mais inovadora. Aparelho deve chegar ao Brasil em abril, em lançamento mundial

Galaxy SIV
Especificações: tem 7,9mm de espessura e pesa 130g. Tela de 5%u201D com 441 pixels por polegada. 
Vem com sistema operacional Jeally Bean 4.2.2, processador de até 1,9GHz (conforme modelo) e armazenamento de até 64GB.
Preço sugerido: R$ 2.399 (3G) e R$ 2.499 (4G)
galaxys4brasil.com.br (AFP /Don Emmert)
Galaxy SIV Especificações: tem 7,9mm de espessura e pesa 130g. Tela de 5%u201D com 441 pixels por polegada. Vem com sistema operacional Jeally Bean 4.2.2, processador de até 1,9GHz (conforme modelo) e armazenamento de até 64GB. Preço sugerido: R$ 2.399 (3G) e R$ 2.499 (4G) galaxys4brasil.com.br
 Há menos de 30 dias, a Samsung lançou o Galaxy Note 8.0, tablet para bater de frente com o iPad mini, da Apple, durante a Mobile World Congress, feira de dispositivos móveis em Barcelona (Espanha). Pouco depois foi a vez de os smartphones Galaxy SIII mini e do Gran Duos – dual chip – serem apresentados no Brasil. E na última semana, em Nova York (Estados Unidos), o mundo conheceu enfim o Galaxy SIV, celular inteligente top de linha da fabricante sul-coreana. Tantos lançamentos em tão pouco tempo demonstram a corrida da marca para desbancar a Apple no ranking das mais inovadoras. A empresa norte-americana tem baixado a guarda e deixado o caminho livre para isso acontecer. A Samsung já é a maior fabricante de smartphones do mundo e reúne uma legião de fãs que aguardam ansiosamente por seus eventos.

Enquanto a Siri, assistente de voz do iPhone, fala até cantonês, mas nada de português, a Samsung lançou um novo serviço de tradução – S Translator – já com suporte para a língua portuguesa. Além disso, o lançamento mundial de vendas, em 26 de abril, contemplará também o Brasil. Fora a novidade do site do SIV em português. Sinais de que a fabricante considera o mercado brasileiro importante, e, claro, isso agrada à população – a ponto de potenciais applemaníacos se renderem aos encantos da marca.

Foi o que aconteceu com o publicitário Gustavo Varella, de 34 anos. Depois de ter o iPhone 3GS que usava há três anos roubado durante o carnaval de Diamantina (MG), decidiu que era hora de comprar um novo aparelho. O smartphone era uma ferramenta de trabalho: conferências, reuniões, anotações importantes, tudo estava lá. Diante de conselhos dos amigos e da própria observação do mercado, o publicitário resolveu se arriscar com o Galaxy Note II. “Ao mesmo tempo em que a Samsung acelerou os lançamentos e se preocupou com a qualidade do aparelho e do sistema, a Apple começou a frear a inovação. Não vi grande diferença entre o iPhone 3GS, o 4, o 4S e o 5. Quem gosta de tecnologia quer ver coisa nova”, justificou Varella.

O publicitário foi se adaptando às funcionalidades e ao novo sistema operacional, mas acabou sentindo falta de alguns recursos do iPhone, como o black screen, em que aparecem todas as notificações mesmo com o celular travado. “Cheguei a perder uma reunião porque a notificação não me chamou a atenção”, conta. Para ele, o Note II é uma solução boa, mas para quem já teve um aparelho Apple é difícil se adequar, porque há todo um investimento em aplicativos da App Store.

Varella acabou vendendo o Note II e comprando um iPhone 5. A grande vantagem da Apple, segundo ele, é que todos os seus dados estavam na nuvem. “Restaurei o aparelho em algumas horas. Até a foto de fundo era a mesma que eu tinha antes no 3GS”, conta. Para ele, o modelo de negócios de personalização dos perfis na nuvem, somado ao esmero da Apple no acabamento perfeito de seus celulares, fideliza o cliente. “O celular é praticamente uma joia. Tem bordas que parecem ter sido lapidadas como um diamante e brilha”, brinca Varella. O lado ruim da marca, para ele, é o sistema fechado, que impossibilita transferências de arquivos de um aparelho para o outro.

Ele explica que escolheu o iPhone 5 para não ter tecnologia obsoleta, mas que compraria um 4S tranquilamente, já que não há diferenças significativas entre os aparelhos. Varella diz que os smartphones da Samsung são uma ótima opção para quem ainda não criou vínculo com a rival. “A Samsung representa uma ameaça ao reinado da Apple. Daqui a pouco ela oferece a funcionalidade que faltava aos usuários iOS e ela passa a concorrente”, diz.


IMAGENS A JATO
Com recurso Story Album, é possível criar um álbum interativo. Fotos e vídeos são organizados automaticamente por localização e ordem cronológica. Outra ferramenta permite fazer até 100 fotos em quatro segundos e criar uma imagem em movimento.


Dois em um  
Com foco na consumerização, Dell lança ultrabook conversível e tablet com bateria intercambiável, com até 20 horas de duração, focados no mercado corporativo


 
 


"Tecnologia por tecnologia não paga conta. É preciso agregar valor para o cliente"
São Paulo – É um tablet? Não. É um notebook? Também não. O ultrabook conversível XPS 12, lançado pela Dell na última semana em São Paulo (SP), é uma mescla dos dois. O equipamento tem tela touchscreen com uma tecnologia de display rotativo que permite o uso como uma prancheta digital ou um notebook, com todo o conforto do teclado. Além dele, a fabricante lançou o tablet Latitude 10, primeiro com Windows 8, voltado ao mercado corporativo. Há três versões – Lite, Standard e Security – ,que oferecem diferentes recursos de segurança, como leitor biométrico. As novidades do portfólio marcam o investimento da marca na tendência mundial de BYOD (Bring your own device) – uso de dispositivo pessoal no trabalho – desenvolvendo produtos que sejam facilmente incorporados às redes corporativas, mas que integrem ferramentas que facilitem a gestão e a segurança da informação.

Na ocasião, Raymundo Peixoto, diretor geral da Dell Brasil, ressaltou que a companhia esforça-se para ser uma empresa end-to-end (de ponta a ponta) que oferece o hardware, mas também o software, serviços de consultoria de TI, soluções de armazenamento, gerenciamento de dados etc. Para isso, ao longo dos últimos quatro anos, a Dell adquiriu 21 empresas. Nenhuma aquisição foi para ganhar mercado, mas baseadas em propriedade intelectual. Assim, a companhia passou a oferecer o Kace, software que gerencia sistemas dentro de empresas de forma simples, transparente e automatizada. “Tecnologia por tecnologia não paga conta. É preciso agregar valor para o cliente”, afirma Peixoto.

O diretor ressaltou que a empresa vem apostando na tendência de consumerização (uso de dispositivos pessoais no trabalho). Para ele, as pessoas tinham medo desse conceito porque ele representava uma ameaça ao mundo corporativo, afinal informação é um dos principais ativos de uma empresa. “Nossa proposta é fazer esse sistema funcionar. Não existe um mundo claro que defina pessoa física ou jurídica. As empresas passam a navegar de um para outro, não há retorno. Isso traz novos desafios”, ressalta.

Segundo ele, já existem 96 milhões de tablets corporativos e a média mundial de dispositivos móveis adquiridos por pessoa é de 3,3. O estudo The envolving worface (http://dell.to/WRCCX0), em parceria com a Intel, revelou que nos Estados Unidos cerca de 50% das pessoas usam o PC para assuntos pessoais e profissionais. No Brasil, essa marca chega a 74%. “É melhor se preparar para esse novo mercado do que ir contra”, ressalva Peixoto, afirmando que a empresa quer ser pioneira nesse segmento.

WIN 8 Carlos Rabello, gerente de marketing para consumidor final da Dell Brasil, destacou que a companhia separa o público em três tipos de clientes: usuários finais, líderes de negócios e administradores de tecnologia da informação (TI). “Isso traz diferentes desafios dentro de uma corporação. Há um conflito entre a satisfação, a mobilidade, novos dispositivos e geração de trabalhadores. Em meio a tudo isso, os profissionais de TI precisam garantir a segurança dos dados. Como atender aos desejos de todos?”, diz.

Para a empresa, o Windows 8 foi a melhor solução para resolver essa zona de conflito entre usuários e administradores de TI. “Com a parceria com a Microsoft, independentemente da categoria de produto, o funcionário terá a mesma plataforma”, esclarece. Apesar disso, a Dell reconhece que, para o sucesso da sua aposta, o Win8 é um sistema operacional que ainda precisa ganhar mais mercado, afinal, os consumidores costumam comprar o tablet com mesmo sistema do seu smartphone, terreno hoje dominado por plataformas iOS e Android.

Estimulando as vendas de plataformas com sistema operacional móvel da Microsoft, a Dell lançou dois produtos e garante que haverá novas linhas em breve. O ultrabook conversível XPS12 traz duas possibilidades no mesmo equipamento. Durante o dia, é possível produzir conteúdo com ergonomia e de noite, em casa, você pode se sentar no sofá e usá-lo no modo tablet.

Ele traz conceitos premium, como fibra de carbono, que garante isolamento térmico, e tela touch com Gorilla Glass, material de alta resistência contra quebra e risco. “A Dell não é a primeira empresa a lançar essa categoria, mas nosso design é o único. Quando o ultrabook fecha, o teclado continua protegido. São detalhes que fazem a diferença”, ressalta Rabello. Em comparação com as 20 horas de duração da bateria do Latitude 10, o produto decepciona com suas míseras cinco horas. O gerente explica que a capacidade é proporcional ao consumo de energia do ultrabook, que é maior porque tem alta performance, já que é equipado com um processador i7.

Com baterias intercambiáveis, o tablet Latitude 10 vem com USB tamanho padrão, oferecendo total conectividade com periféricos, como modem 3G, e tem seu próprio dockstation, apesar de ser compatível com outros modelos do mercado. O conector de carregamento é um miniconector USB padrão, similar aos carregadores de celulares. A linha oferece versões com maior controle de segurança, como microSD e leitor óptico. Assim, o mesmo dispositivo pode ser usado por vários profissionais ao longo do dia.

O QUE VEM POR AÍ Para Camila Santos, analista sênior de mercado para dispositivos voltados a usuários finais e corporativos da IDC, consultoria de mercado de tecnologia, a estratégia da Dell de oferecer novo portfólio de soluções touch está alinhada a uma demanda própria do mercado. “Estamos vivendo a terceira era da tecnologia. Nesse novo ambiente, no qual as pessoas têm que ficar conectadas o tempo todo e em qualquer local, os dispositivos móveis ganham cada vez mais espaço, ao mesmo tempo que há a proliferação de novos formatos de notebooks, como os ultrabooks, tablets e conversíveis”, conclui a analista.

Segundo a pesquisa do IDC, o Brasil é o terceiro país no ranking mundial de dispositivos. O mercado de tablets vem crescendo a cada trimestre, não há uma sazonalidade de vendas. Cerca de 5,5 milhões de unidades devem ser comprados em 2013, aumento de quase 90% em relação ao ano passado. Enquanto haverá uma queda de vendas de 300 mil desktops neste ano. Santos revela que quase 50% do volume de tablets atuais são os chamados dispositivos “xing ling”, vendidos por valores abaixo de R$ 500. “Mas nem todos são do mercado cinza. Nessa parcela há dispositivos que são legais, como os da marca Digital Life”, ressalva. Segundo a analista, alguns usuários podem se frustrar, porque esses aparelhos ficam aquém dos líderes da tecnologia, mas as vendas não devem cair. Ao longo do tempo, esses compradores vão migrar para outras categorias.

NOVIDADES DELL
Ultrabook conversível XPS 12
Com Windows 8, tem tecnologia de display rotativo, que permite o uso do equipamento em modo ultrabook ou tablet. Tela 12” touchscreen Full HD com tecnologia IPS (maiores ângulos de visão). Processador da 3ª geração Intel Core i até i7 (3537U), memória de até 8GB. Autonomia de bateria de 5 horas e 51 minutos. Pesa a partir de 1,52kg. Tema apenas 15mm de espessura em sua parte mais fina. Recursos de segurança, com configurações opcionais: Trusted Boot (inicalização segura) e BitLocker (proteção de dados com encriptação). Já está disponível para venda no site.
Preço: R$ 4.999
dell.com.br

Tablet Latitude 10
Tela multitouch HD LED de 10,1” com vidro Gorilla Glass e resolução 720p. Tem memória de 2GB e SSD de até 64GB. Autonomia de bateria de até 20 horas. Conectividade com opções Wi-Fi, Bluetooth e 3G. Pesa a partir de 658g. Vem com porta USB 2.0 (1), entrada microUSB padrão, leitor de cartão SD, conector de dock station e entrada combinada de fone de ouvido estéreo e microfone. Opções com saída mini-HDMI, micro-SIM e caneta stylus. Já está disponível para venda no site na versão Lite.
Preço: a partir de R$ 2.299
dell.com.br

 

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