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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Acompanhando o Caso HSBC IV - Em pleno domingo de páscoa, o ovo que todos queríamos ver... (SwissLeaks)

Ao postar aqui na primeira vez sobre o Caso HSBC (veja o post aqui: O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*) a grande esperança era que nesses arquivos vazados viessem a tona grandes escândalos nacionais acontecidos antes de 2006, data presente nos dados vazados. Para uma parte da população brasileira o maior esquema de corrupção que existiu até aquela época foi o mensalão... esquema de corrupção que eu tenho uma dúvida.

Mas para outros o maior crime lesa pátria foi a venda da Vale do Rio Doce, a preço de banana e a base de propina(para usar o termo da moda) que foi explicitada e ignorada pelo livro A Privataria Tucana de Amaury Junior.

Pois nos arquivos do HSBC qualquer um dos esquemas poderia ser explicitado, nós sabemos que não existe só a Suíça como paraíso fiscal, nós sabemos que não é só o HSBC que trabalha com contas numeradas e secretas, a base de empresas off-shores(da forma como foi denunciada pelo livro do Amaury). Na época do livro, e com a eleição do Delegado Protógenis, protagonista no caso, houve uma grande esperança da aprovação de uma CPI para a investigação do caso... mas a CPI foi boicotada.

No caso do HSBC, depois de várias amenidades como o apresentador Ratinho, a solteirona e pensionista Maitê Proença, o casal 20 Edson Celulari e Cláudia Raia, o escritor Paulo Coelho, Tom Jobim, Jô Soares, Jorge Amado, a galera do futebol como os agentes do Ronaldinho Fenomeno, mais alguns lambaris como os donos de empresas de Ônibus do Rio de Janeiro, participantes do golpe de superfaturamento de ambulâncias, construção do TRT, e de alguns nome de maior relevância com a Lili Marinho, viúva de Roberto Marinho, todo poderoso da Rede Globo, Armínio Fraga, quase futuro ministro da economia do Brasil(se o Aécio ganhasse), o Márcio Fortes da executiva nacional do PSDB e pessoa física que doa maiores valores para campanha tucana... As irmãs do Paulo Maluf... Todos esses nomes de relevância... Mas ainda faltava algo...

Apareceu...

E nesse domingo de Páscoa, o Jornalista Fernando Rodrigues, e o Jornal "o Globo", nos presentearam com um belo,  gostoso e achocolatado ovo de páscoa!! (Os dois acusados de esconder os poderosos do esquema e de certa forma demorou mais de 4 meses para soltar esses nomes, e já sabendo que a CPI e a Receita do Brasil vão em poucos dias colocar as mãos na lista completa.),

 A lista divulgada  nesse domingo foi das pessoas que possuíam em 2006 mais de 50 milhões de dollares nas contas do HSBC... e Lá estava a família Steinbruch. Do Grupo Vicunha que participou da prvatização da CSN(Companhia Siderúrgica Nacional), assim do jeitinho que estava no Livro A Privataria Tucana...

Oh Randolfe! Para o bem do Brasil...
Não perca essa oportunidade...

http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2015/04/05/brasileiros-com-mais-de-us-50-mi-no-hsbc-usaram-96-contas-e-68-offshores/

Empresas em paraísos fiscais controlavam o dinheiro na Suíça
SwissLeaks mostra que era disseminado o uso de “offshores”

Do alto à esquerda, em ordem horária: Benjamin Steinbruch, André Esteves, André Jakurski,
Aloysio Faria, Jacks Rabinovich e Habib Esses
Milionários brasileiros utilizaram 97 contas no banco HSBC da Suíça, segundo registros de 2006 e 2007, e fizeram uso de 68 empresas conhecidas como “offshores” para movimentar os seus recursos.
Essas companhias ficam em paraísos fiscais, como Panamá e Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe. São usadas principalmente por quem quer pagar menos impostos. Se o envio e depósito dos valores em offshores e a volta dos recursos ao país de origem forem declarados, não há ilegalidade. Essas empresas, porém, podem servir a propósitos ilícitos, como ajudar a camuflar dinheiro sem origem comprovada.
Levantamento feito pelo UOL e pelo jornal o “Globo” entre os brasileiros ligados a contas no HSBC da Suíça encontrou 38 pessoas divididas em 14 grupos (de integrantes da mesma família ou sócios), que compartilhavam as mesmas operações financeiras, vinculados a contas com saldo acima de US$ 50 milhões.
Somadas, essas contas registravam um depósito máximo de cerca de US$ 2 bilhões em 2006 e 2007, período ao qual os dados se referem. Esse valor representa mais de um quarto dos US$ 7 bilhões vinculados a pessoas relacionadas ao Brasil na filial do HSBC em Genebra. Foram usadas 68 offshores para movimentar esses recursos.
A discrição é uma das principais características desse tipo de empresa. É praticamente impossível localizar qualquer rastro consistente de informação. Nas planilhas do HSBC, as offshores se caracterizam por nomes curiosos como Spring Moonlight, Blue Green Pine, Demopolis e Coast to Coast. Como os arquivos completos do banco vazaram, é possível saber, de maneira inédita na história financeira mundial, quem exatamente era dono de qual empresa.
As offshores servem para que empresários protejam seu patrimônio pessoal de turbulências financeiras em seus países e dão aos investidores o benefício de pagar impostos mais baixos quando obtêm lucros. Essa vantagem se dilui quando os recursos são devidamente declarados ao Fisco do país de origem, que cobra sobre os ganhos, não importando onde foram obtidos.
Os brasileiros que apareciam com saldos acima de US$ 50 milhões em contas ligadas a offshores localizados pelo UOL e o “Globo” não quiseram comentar a relação com essas empresas, nem dar detalhes sobre sua utilidade.
Eis a lista dos 14 grupos de pessoas vinculados a contas com saldo acima de US$ 50 milhões nos arquivos do SwissLeaks (clique na imagem para ampliar):
Arte

FAMÍLIA STEINBRUCHNo topo do ranking dos milionários estão integrantes da família Steinbruch. Sete deles (Eliezer, Dorothea, Mendel, Clarice, Ricardo, Benjamim e Elizabeth) chegaram a ter, ao todo, um depósito máximo de US$ 543,8 milhões ao longo de 2006 e 2007, a maior parte em contas compartilhadas.
Do empresário Jacks Rabinovitch, ex-sócio dos Steinbruch no Grupo Vicunha e na CSN, apurou-se um saldo máximo de US$ 228 milhões em contas conjuntas com a família. Parte dessa fortuna era compartilhada com os Steinbruchs.
Ao todo, os Steinbruchs tinham 15 empresas relacionadas às suas contas nas planilhas e arquivos do HSBC. Das 10 que possuíam alguma referência de localização, 5 tinham o endereço principal em Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas (a leste de Porto Rico, como mostra a imagem abaixo).
tortola
Em segundo lugar na lista dos maiores saldos aparece o empresário Elie Douer, com US$ 270 milhões em 2006/07. Parte desse valor era compartilhado com dois parentes. A ele, estavam associadas 8 offshores, sendo 3 com nomes de fundação: Fastwind, Constantinopla e Darksky. Atualmente, Douer só possui uma empresa em seu nome na Junta Comercial de São Paulo: a Safo Empreendimentos, registrada no mesmo endereço de sua residência, uma mansão no Morumbi. Ele já foi sócio de uma indústria têxtil, a Doutex.
Outro caso que chama a atenção é o do empresário de São Paulo Alberto Harari. Com depósitos máximos de US$ 113 milhões em 2006/07, ele tinha 24 offshores ligadas a seu nome. Ao todo, teve 64 contas, sendo que 44 continuavam abertas em 2006 e em 2007, segundo registros vazados do HSBC. Harari é ligado à indústria têxtil e de produtos químicos e também teve negócios com o banqueiro Edmundo Safdie.
Entre os que tinham saldo máximo de mais de US$ 50 milhões no HSBC de Genebra, ainda aparece Salomão Waiswol e familiares, ligados a uma indústria têxtil paranaense, e Habib Esses, da Adar Tecidos. O empresário e delegado aposentado de São Paulo Miguel Gonçalves Pacheco e Oliveira aparece ligado a contas com US$ 194 milhões.
Há nessa lista do HSBC nomes do mercado financeiro como André Santos Esteves, Gilberto da Silva Sayão e Eduardo Plass, ex-gestores do Banco Pactual, que dividiram contas. Renato Frischmann Bronfman, também ex-diretor do Pactual, aparece nas planilhas com US$ 140 milhões. André Roberto Jakurski, da gestora de recursos JGP, aparece na lista das maiores fortunas ligado a US$ 106 milhões.
Neste grupo de correntistas, também estavam o médico Antônio Rahme Amaro, dos hospitais Santa Joana e Pró-Matre, ligado a uma conta com US$ 79 milhões em nome da Oriental Pride Assets Ltd., e o advogado Roberto Saul Michaan, relacionado a um depósito de US$ 73 milhões da Wave Development Corporation.
O empresário Aloysio de Andrade Faria, do Grupo Alfa, que abrange o Banco Alfa, a Rede Transamérica e o Hotel Transamérica, aparece ligado a US$ 120 milhões em nome da The Alfa Trust.
E Lenise Queiroz Rocha, Yolanda Vidal Queiroz e Paula Frota Queiroz, do Grupo Edson Queiroz, que controla a TV Verdes Mares, a linha de eletrodomésticos Esmaltec, as águas minerais Minalba e a Brasilgás, entre outras empresas, estavam vinculadas a US$ 83 milhões em uma conta alfanumérica, a 5940 CE, na agência do HSBC em Genebra.

VALORES NO EXTERIOR DEVEM SER DECLARADOS
Enviar e manter dinheiro no exterior não é crime. Isso só acontece quando o contribuinte não declara à Receita Federal e ao Banco Central que mantém valores fora do país.
Nesse caso, o cidadão brasileiro pode ser processado por evasão de divisas e por sonegação fiscal. Se tiver cometido outro crime anteriormente, também pode responder por lavagem de dinheiro.
A Receita, o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), a Polícia Federal e uma Comissão Parlamentar de Inquérito aberta no Senado já investigam o caso.
Desde o dia 8 de fevereiro, o ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), composto por 185 jornalistas de mais de 65 países, publica reportagens com base nas planilhas vazadas em 2008 pelo ex-técnico de informática do banco Hervé Falciani. No Brasil, a apuração é feita com exclusividade pelo UOL e pelo jornal “O Globo''.
Participam da apuração da série de reportagens SwissLeaks os jornalistas Fernando Rodrigues e Bruno Lupion (do UOL) e Chico Otavio, Cristina Tardáguila e Ruben Berta (do jornal “O Globo”).



Benjamin Steinbruch
tem muito o que explicar

​Benjamin expõe a Privataria do FHC à Suíça !​





O nome de Benjamin Steinbruch aparece de forma exuberante – US$ 543 milhões de dólares !!! – na reportagem de Chico Otavio, no Globo – “HSBC: fortunas nas mãos de offshores”.

“Os Steinbruch tinham 15 empresas relacionadas às suas contas…  cinco tinham o endereço principal em Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas”, diz Chico Otavio.

O sócio dos Steinbruch no Grupo Vicunha, Jacks Rabinovitch tem a bagatela de US$ 230 milhões – !!! – no HSBC, sendo que quatro contas de Rabinovitch são em comum com os Steinbruch.

Que maravilha !

Pegaram a Privataria com a boca na botija !

Sim, porque o Benjamin Steinbruch, além de criar cavalos de raça e ser imperdível colonista da Fel-lha, participou de alguns dos mais sombrios episódios da Privataria.

No Governo Itamar, ele comprou a Companhia Siderúrgica Nacional, na bacia das almas.

No Governo Fernando Henrique – o  Guardião da Moral, no Estadão e no Globo – ele disputa com Daniel Dantas o papel de protagonista.

Steinbruch comprou a Vale, aquela que o Cerra mandou o FHC vender  a preço de banana.

(Depois, Steinbruch vendeu o que tinha na Vale para preservar a CSN.)

Segundo a revista Veja, no tempo em que se podia dizer que lia  o detrito sólido de maré baixa, Steinbruch se utilizou de mecanismos heterodoxos para convencer o Ricardo Sergio de Oliveira a entregar fundos de pensão na bandeja e facilitar a privataria.

(O Ricardo Sergio de Oliveira foi chefe das finanças (sic) de campanhas do Cerra e do FHC, e personagem central da Privataria Tucana do Amaury )

Nada de novo.

Os tucanos no poder fizeram coisas de enrubescer os cleptocratas russos.

Porque, no Brasil, como se sabe, tucano gordo e vivo não vai em cana.

(Coitado do Anastasia, bode expiatório …)

Porém, tem mais, muito mais.

No “governo” do FHC,  Benjamin Steinbruch “privatizou” 4.200 km de ferrovias da Rede Ferroviária e criou a Transnordestina Logística.

Privatizou de uma forma muito “criativa”, bem tucana.

Ficou com os 4.200 km em troca de uma acordo na Receita Federal, sem entregar ao Erário um tusta !

O Fernando Henrique merecia um capitulo da nova novela do Fernando Meirelles para a Globo, sobre idosos criativos.

Poderia ser interpretado pelo tucano Lima Duarte.

(Mas, quem sabe da vida dele é o Janio de Freitas)

Aí, o que aconteceu ?

O Benjamin sentou em cima do projeto da Transnordestina, que sai do Piauí, vai a Pecem, no Ceará, e a Suape em Pernambuco.

A obra só anda depois que o Governo faz um “aditivo”.

Aditivo pra lá, aditivo pra cá, e a obra não segue no ritmo.

Por que a Dilma não “estatiza” a Transordestina ?

Porque ela tem medo de perder os ratings …

E da Urubóloga – só pode ser.

Então, o Benjamin tem muito a esclarecer.

Levar ele, sentadinho, para a CPI do HSBC – que a Globo não cobre.

E perguntar: Dr Benjamin, além de criar cavalos e escrever para a Fel-lha, o senhor lava dinheiro ?

De onde saiu o meio bilhão de dólares – !!! -  que o senhor protege no HSBC ?

Dos lucros da CSN ?

Da venda de cavalos de raça ?

Ou do jeton da Fel-lha ?

Paulo Henrique Amorim 

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