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sábado, 2 de setembro de 2017

Um ano do primeiro golpe de estado no Brasil no Terceiro Milênio.

Mariana Godoy recebe a ex-presidente Dilma Rousseff que faz revelaçoes bombasticas do governo



Um ano depois do golpe! Dilma , no Rio de Janeiro!


Na Trilha da Democracia: Dilma Rousseff


Impeachment: Dilma faz discurso de defesa no Senado; assista na íntegra
A presidenta afastada Dilma Rousseff falou por mais de 40 minutos na abertura do quarto dia de julgamento do processo de impeachment no Senado. Confira o texto da íntegra do discurso e outras notícias sobre o impeachment no Portal EBC: http://www.ebc.com.br.



Íntegra da entrevista da presidenta Dilma a correspondentes internacionais
A presidenta Dilma Rousseff concedeu entrevista coletiva a correspondentes internacionais na tarde desta sexta-feira (2), em Brasília. Dilma apresentou-se de forma dura e direta em suas críticas aos grupos de poder que patrocinaram o golpe parlamentar que se confirmou no plenário do Senado, há dois dias.

http://goo.gl/m0Imhr



Entrevista da presidenta Dilma Rousseff à Rádio Tabajara de João Pessoa - 24/07/17


Dilma Rousseff​ no Ato Juristas em Defesa do Estado Democrático de Direito UFRJ


Dilma Rousseff na abertura do III Salão do Livro Político


Otra Vuelta de Tuerka - Pablo Iglesias con Dilma Rousseff (programa completo)


Brazil's Dilma on being betrayed - UpFront special


Dilma Rousseff no Democracy Now um programa de mídia independente dos Estados Unidos - 26/05/17
O mais importante programa de mídia independente dos Estados Unidos, Democracy Now!, liderado pelos jornalistas Amy Goodman e Juan González, entrevistou a presidenta Dilma Rousseff durante sua passagem por Nova Iorque, no mês passado.


Dilma Rousseff ministra palestra na Brown University nos EUA


Dilma Rousseff - Defender os direitos sociais


Conferencia de prensa de Dilma Rousseff en Ciudad de México


Dilma Rousseff en conferencia internacional de CLACSO/UMET (Discurso completo)


Dilma Rousseff - Brazil Conference - 08/04/17


Presidente Dilma Rousseff – Os Desafios para a Democracia no Brasil


Dilma Rousseff dá palestra na Paraíba



Dilma depõe como testemunha de Gleisi e Paulo Bernardo - 28/07/2017


Depoimento de Dilma Rousseff sobre compra dos caças Gripen



Entrevista especial com Dilma Rousseff para TV Brasil (íntegra)

A TV Brasil, em parceria com a Rede Minas, apresentou nesta quinta-feira (9), entrevista gravada com a presidenta afastada, Dilma Rousseff, feita pelo jornalista Luis Nassif.

A entrevista se insere no esforço da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)  para produzir um jornalismo com equilíbrio editorial e pluralidade de pontos de vista.

Com esse objetivo, a EBC encaminhou solicitação de entrevistas, no mesmo formato, ao presidente da República interino, Michel Temer, ao presidente do Senado, Renan Calheiros, e ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski.

Nessas solicitações, o próprio presidente da EBC, Ricardo Melo, reforça que a TV Brasil e a EBC foram criadas para cumprir o dispositivo constitucional que estabelece a complementariedade dos sistemas público, estatal e privado na radiodifusão. Melo destaca, ainda, que o Jornalismo da TV Brasil tem um papel de destaque nesta missão, pautando-se pelo equilíbrio editorial e pela pluralidade dos pontos de vista apresentados.



TV 247 - Entrevista com Dilma Rousseff


Presidenta Dilma em sua primeira entrevista após o impeachment


Mariana Godoy Entrevista 10/06/16 Dilma Rousseff "presidente afastada". - [COMPLETO]


Dilma Rousseff | Conferência "A luta política na América Latina hoje"
No dia 9 de dezembro, a Fundação Perseu Abramo (FPA) realizou a conferência "A luta política na América Latina hoje", com as presenças de Dilma Rousseff, presidenta eleita do Brasil, e Cristina Kirchner, ex-presidenta da Argentina.



Entrevista de Glenn Greenwald com Dilma Rousseff: A primeira desde sua suspensão
Do Palácio da Alvorada, em Brasília, a presidente suspensa do Brasil falou ao The Intercept sobre suas declarações de que é vítima de um 'golpe', as acusações contra ela, a guinada à direita planejada pelo governo interino, e como ela acha que os brasileiros devem protestar e lutar contra esta subversão da democracia.


Conexão Repórter (21/08/16) - Crepúsculo no Alvorada 










https://www.cartacapital.com.br/politica/um-ano-apos-o-impeachment-a-verdade-em-conta-gotas

Um ano após o impeachment, a verdade em conta-gotas

por Redação — publicado 31/08/2017 12h47
Dilma Rousseff é inocentada no caso de Pasadena e da acusação de obstrução da Justiça, enquanto o Ministério Público reabre o processo das “pedaladas”
Um ano após o impeachment, a verdade em conta-gotas
Dilma Rousseff, afastada pelo "conjunto da obra". Mas qual conjunto?


Há exatamente um ano, o Senado aprovava o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República. Naquele 31 de agosto, não importavam mais os argumentos usados para justificar a abertura, meses antes, do processo de impeachment pelo então presidente da Câmara dos Deputados, o hoje detento Eduardo Cunha.
Diante da dificuldade em provar o crime de responsabilidade nas chamadas “pedaladas fiscais”, o adiamento do repasse de créditos a bancos públicos, a petista acabou defenestrada, segundo seus algozes, pelo “conjunto da obra”: a corrupção na Petrobras, que ela tentou combater, a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, obstrução da Justiça, a crise econômica e a alta do desemprego... Além, é claro, por “defender o aborto” e ser uma ameaça a “Deus e à família”.
Passados 365 dias da catarse política, quando se tornou irreversível o golpe parlamentar, a verdade sobre certas acusações contra Dilma repetidas à exaustão começam a aparecer. Confira algumas:
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A delação de Amaral não se sustenta (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
Dilma inocentada (mais uma vez) no caso de Pasadena
Auditores do Tribunal de Contas da União voltaram a isentar a ex-presidenta de qualquer “ato de gestão irregular” na compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, realizada em 2006.
Um parecer de 2014 do mesmo tribunal havia inocentado a petista, mas, em suas delações premiadas, Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal, e o ex-senador Delcídio do Amaral afirmaram que ela teria chancelado a transação. As declarações não se sustentaram em provas. O TCU manteve, porém, as condenações de José Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, e do próprio Cerveró, instados a ressarcir 79 milhões de dólares aos cofres públicos.
No novo parecer, os auditores atestam: “O Conselho de Administração (NR: do qual Dilma fazia parte à época) não deliberou, no mérito, sobre a aquisição dos 50% remanescentes de Pasadena. Assim sendo, não há que se falar em responsabilização de seus membros”.
Não houve obstrução da Justiça, aponta laudo da Polícia Federal
Também com base na delação de Delcídio do Amaral, a PF investigou se a indicação de Marcelo Navarro para o Superior Tribunal de Justiça teria o objetivo de estancar a Lava Jato. Os investigadores concluíram que a nomeação não visava atrapalhar as investigações, como garantira Amaral, e sugeriram ao ministro Edson Fachin, relator da operação no Supremo Tribunal Federal, o arquivamento do inquérito.

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Ivan Marx: divergência (Foto: Wikimedia)
O Ministério Público desarquiva o caso que inocentou Dilma nas “pedaladas”
O procurador Ivan Marx havia solicitado em 2016 o arquivamento das denúncias do processo que analisava diversas operações consideradas ilegais: os pagamentos à Caixa Econômica referentes ao programa Bolsa Família, o repasse dos royalties do petróleo, os desembolsos do Plano Safra, direcionado aos agricultores, entre outros.
No caso da CEF, Marx alegou não ter identificado uma operação de crédito, proibida por lei. Havia uma conta corrente entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o banco. Quando o saldo era positivo, o ministério recebia. Se negativo, pagava juros à Caixa. Na maior parte do tempo, o MDS recebeu mais juros do que pagou.
No Plano Safra, o procurador constatou que a prática remetia a 1994, igualmente não se configurava uma operação de crédito e não causara dolo ao Erário.
Apesar da sustentação de Marx, a juíza do caso acatou apenas parcialmente o pedido de arquivamento. O procurador entrou com embargos de declaração, utilizados quando uma das partes enxerga conflitos de interpretação ou omissões em uma sentença.
Por causa dos embargos, o caso foi encaminhado para a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público. Depois de um longo período na gaveta, a Câmara decidiu subitamente desarquivar a ação.
O colegiado considerou não ter havido omissão da juíza e redistribuiu o processo para outro procurador, ainda a ser indicado. A movimentação coincide com um questionamento de Marx à recente delação dos executivo da JBS (crimes contra o BNDES teriam sido omitidos).
Uma perícia do Senado do ano passado também havia inocentado Dilma.
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Batista não provou (Foto: Rovena Rosa/ABr)
Contas no exterior de Lula e Dilma supostamente mantidas pela JBS são "incomprováveis"
O desarquivamento do inquérito das "pedaladas" e sua redistribuição talvez tenha relação com outra decisão do procurador Ivan Marx. Designado para apurar se Lula e Dilma teriam recebido 150 milhões de dólares em propina no exterior, o representante do Ministério Público afirmou ser impossível provar a versão do empresário Joesley Batista. "A versão dele é incomprovável", disse. "Pedimos documentos para comprovar e não veio nada".
Marx acrescentou, ao citar incongruências do depoimento de Batista: "Ele diz que as contas teriam recursos em favor dos ex-presidentes, mas elas estavam no nome do próprio Joesley. Era ele quem operava". Além disso, acrescentou, o dinheiro, supostamente destinado a doações eleitorais, era remetido ao exterior, mas não voltava ao Brasil para alimentar as contribuições de campanha da JBS.
Desemprego nas alturas
Embora tenha caído levemente em relação ao último trimestre móvel deste ano, a taxa de desemprego está 1,2 ponto percentual acima daquela registrada entre maio e julho de 2016. O Brasil possui neste momento 13,3 milhões de desocupados. Ainda segundo o IBGE, em 20% dos lares, nenhum dos integrantes possuía emprego no segundo trimestre deste ano. 


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/09/1915202-prefiro-alckmin-a-bolsonaro-ou-joao-doria-em-2018-afirma-dilma.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha

Um ano depois de ser afastada definitivamente da Presidência, Dilma Rousseff afirmou à Folha que o impeachment foi aprovado com base em argumentos "ridículos".
Ela continua a chamar o processo de "golpe", mas reconheceu que seu governo "perdeu a batalha do convencimento" quando buscava saídas para a crise econômica.
Ao analisar a disputa de 2018, Dilma, 69, disse que prefere ver o PT enfrentar o tucano Geraldo Alckmin a Jair Bolsonaro ou João Doria, a quem chama de "inconsistente".
Bem-humorada, a ex-presidente disse que quer assistir ao filme "Polícia Federal - A Lei é Para Todos", baseado na Lava Jato. "Acho que uma boa comédia é imperdível. Especialmente quando não queria ser comédia", provocou.
Ela também ironizou a presença de André Fufuca (PP-MA) como presidente interino da Câmara: "O Fufuca é a piada pronta daquele local".
*
Folha - Seu afastamento definitivo fez um ano. Como a sra. vê o impeachment hoje?
Dilma Rousseff - Não mediram as consequências de tirar uma presidente eleita sabendo que não havia crime de responsabilidade. É ridícula essa pedalada, principalmente nos dias que correm. Estão indo para um deficit de
R$ 180 bilhões. Eles não fugirão de aumentar impostos.
Qual era a versão? Me tira, e a fadinha da expectativa trará o investimento estrangeiro de volta. A crise de confiança desaparecerá. Era uma discussão primária, com aquele pato amarelo na rua. Isso mostra a pouca seriedade do processo.
O impeachment foi aprovado em meio a uma grave crise econômica que começou em seu governo e ainda não acabou. Onde a sra. errou?
Não conseguimos levar algumas discussões de forma clara. Exemplo: a [recriação da] CPMF. A gente perdeu a batalha do convencimento dos segmentos que formam a opinião no Brasil.
Seu governo apostou em programas que foram cortados sob acusação de elevar demais o gasto público, como o Fies. A sra. faz uma autocrítica disso?
De jeito nenhum. O Fies está baseado em crédito. O Ciência sem Fronteiras é um percentual ínfimo [do Orçamento]. Estamos falando de R$ 3 bilhões, que é o que gastaram agora comprando voto na Câmara. Qual é a acusação? De que nós exageramos nos subsídios.
Isso a sra. já admitiu em parte.
O subsídio para o povo brasileiro foi bem correspondido. O que não foi bem correspondido foi a redução de impostos da industria. Nós queríamos trocar a desoneração pela manutenção de empregos. O que se provou ali? Que para este setor, no Brasil, a primeira opção é aumentar a margem de lucro.
A Câmara livrou o presidente Temer da primeira denúncia por corrupção. Por quê?
Porque os 267 que o livraram são os mesmos que me condenaram. Acho que foi uma decisão ideológica [Dilma esfrega o polegar e o indicador em sinal de dinheiro]. Uma decisão ideológica comprada a peso de ouro. O processo é de compra e venda.
É necessário mais elementos do que gravar as pessoas para baixo e para cima com mala de dinheiro? Não, né?
Acredita que ele vai se salvar da segunda denúncia?
O Temer precisa se legitimar diante do mercado, entregando o que prometeu. Quanto mais ele busca isso, mais ilegítimo fica diante da população. E quando chegamos perto da eleição, essa ilegitimidade produz mais efeito sobre os nobres deputados, que não são suicidas. Hoje o governo corre um risco imenso, que é o da irrelevância.
Nos últimos meses, a Lava Jato denunciou Temer e pediu a prisão do senador Aécio Neves. Ainda dá para repetir que o PT é perseguido?
Pela dimensão que o processo contra o PT assumiu, não há a menor dúvida de que estava centrado em nós. Só que a vida é dura. De uma certa forma, a realidade começa a se impor e aparece.
A utilização da Lava Jato contra a minha campanha de 2014 foi total. Venho sendo inocentada de algumas acusações que foram vazadas e nunca tiveram prova.
Durante um ano, o CEO da Andrade Gutierrez [Otávio Azevedo] disse que minha campanha tinha feito chantagem: ou ele contribuía com R$ 1 milhão, ou não teria mais nenhum contrato. Ele não me acusava, mas acusava duas pessoas a mim ligadas: o Edinho [Silva] e o Giles [Azevedo].
Depois a gente descobre que o cheque era nominal ao senhor vice-presidente Michel Temer. Pedimos a anulação dos benefícios para o delator. Anularam? Não.
Em maio, a publicitária Mônica Moura a acusou de usar um e-mail secreto para avisá-la de que seria presa. Isso ocorreu?
Estou esperando até hoje a prova do e-mail. Quero que me mostrem. O que eles apresentaram é um registro a posteriori, feito lá em Curitiba.
Os procuradores deviam investigar a imprensa. Foi amplamente noticiado pela imprensa que os dois [Mônica e o marido, o publicitário João Santana] podiam ser presos. Eu ia avisar o quê?
Ela disse que a sra. sugeriu criar um e-mail com o nome "Iolanda", inspirado na mulher do presidente Costa e Silva.
Eu acho aquilo ridículo. É o mais apagado dos presidentes. Nem sabia como é que chamava [a primeira-dama]. Aquilo não tinha a menor relevância para mim. Chegaram a investigar se eu tinha esse nome [na clandestinidade]. Até isso tentaram.
Diante da necessidade de apresentar alguma coisa, eles foram muito imaginativos. A consequência disso é zero.
A sra. também foi citada na delação de Joesley Batista.
A última coisa que falaram foi que eu e o presidente Lula tínhamos uma conta no exterior. Essa conta era de US$ 150 milhões. Depois mudou para US$ 90 milhões. Depois apresentaram uma conta que pagou o casamento, um apartamento na Quinta Avenida e um iate [do dono da JBS]. É sempre assim.
O que espera da eleição presidencial de 2018?
O golpe não é uma peça com um só ato. O primeiro foi o impeachment, para me afastar da Presidência e evitar que as investigações chegassem até eles.
O segundo ato é afastar o ex-presidente Lula. Mas outro dia ele falou claramente: "Participarei da eleição preso ou solto, condenado ou absolvido, vivo ou morto". Ele participará da eleição.
Por isso algumas possibilidades estão sendo colocadas na mesa, como a farsa do parlamentarismo. Não afasto sequer a possibilidade de tentarem, de alguma forma, impedir a eleição em 2018.
Qual é o plano B caso Lula seja impedido de concorrer? O PT lançará Fernando Haddad?
Isso ainda não foi discutido. Quem vai ser é uma obra aberta. Do nosso ponto de vista, essa discussão é um absurdo. Por que nós iríamos nos antecipar? Não somos nós os algozes da democracia.
Quem o PT vai enfrentar?
Um produto da deterioração do golpe foi a dissolução do PSDB como proposta de centro-direita do país. Agora emergem dois nomes. Um político de extrema-direita, que é o Bolsonaro, e um político que não tem nenhum compromisso com o país, o Doria.
E Geraldo Alckmin?
Eu preferia o Alckmin ao Doria e ao Bolsonaro. Acho que o país preferia um candidato do perfil do Alckmin.
Por quê?
Ao Bolsonaro, não tenho dúvida. Em relação ao Doria, que as pessoas façam seu raciocínio e pensem bem. Não vejo consistência na candidatura dele. O Alckmin, de uma forma ou outra, é PSDB. Acho que eles ainda têm um pequeno compromisso com o país.
E Marina, pode se viabilizar?
Não consigo ver. Não tenho visto a presença dela no cenário político, então fica difícil.
Vê ambiente para o surgimento de um salvador da pátria?
Total. Quando as demandas da população não encontram receptividade, o governo e a política passam a ser irrelevantes. Você cria ambiente para um salvador da pátria, no pior sentido.
Surgem soluções que incriminam segmentos da sociedade. Como a demonização dos mexicanos na eleição do Donald Trump nos EUA. O Brasil vive uma situação perigosa, de descrédito generalizado. Isso é muito ruim.
Pretende se candidatar a senadora ou deputada em 2018?
É engraçadíssimo acompanhar as narrativas do que acham que eu vou fazer. Não tenho posição ainda. Preciso ver como as coisas ficam. Da política, eu não saio.
A sra. se sentiria confortável em integrar o Congresso, que cassou o seu mandato?
Espero que haja uma renovação. O Ulysses Guimarães tinha aquela profecia: "Acha este Congresso ruim? Então espere o próximo". Espero que a profecia não se realize. 





Um ano depois, consórcio do impeachment caminha para banco dos réus

Há doze meses no Planalto, Michel Temer se prepara para nova e última flecha de Janot.

Presidente lidera coalizão que tenta se salvar da maior operação anticorrupção da história


Em 31 de agosto de 2016, o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff terminava com a votação derradeira no Senado pela perda do mandato presidencial. Nesta quinta-feira, Michel Temer completa um ano como o ocupante oficial do Palácio do Planalto, mas também depende do Congresso para sobreviver no cargo. Não há dia em que Temer não precise se acertar com os fiadores da queda de Dilma para não acabar como a sua antecessora, afastado pelo Congresso – derrubado na próxima flechada do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

A marca de um ano de governo efetivo é um indicador limitado do desempenho de qualquer governante. Mas o ex-presidente Itamar Franco (1930-2011) também assumiu o Planalto depois de um impeachment em um momento de crise nacional e, nesse curto período, teve disciplina e rigor para trazer estabilidade ao país e iniciar o lançamento de uma nova moeda. Embora Temer tenha governado por decreto para obter a aprovação de medidas impopulares, desde maio só conseguiu concentrar seu tempo na própria defesa das acusações de corrupção enredadas no acordo de delação premiada do empresário Joesley Batista. A entrega filmada de propina para o ex-deputado federal e ex-assessor presidencial Rodrigo Rocha Loures (PMDB), da qual Temer foi apontado como o destinatário final pela Procuradoria-Geral da República, exigiu que ele comprasse o apoio de parlamentares com barganhas orçamentárias e concessões para escapar do afastamento do mandato com a abertura de uma ação penal, a primeira apresentada contra um presidente da República na história do país. Mas a blindagem o tornou refém de uma rebelião na base aliada, que pede mais favores para salvá-lo de uma possível nova denúncia.Rodrigo Janot tem ainda duas semanas, antes de deixar a Procuradoria-Geral, para apresentar essa segunda denúncia contra o presidente que levaria a uma nova votação da Câmara dos Deputados sobre a continuidade de Temer. E, em decorrência disso, o presidente teria que se envolver em mais uma barganha para garantir o voto favorável dos deputados. Uma das ameaças novas para o Governo é o acordo de delação premiada do doleiro Lúcio Funaro, com fortes ligações com o PMDB, ainda que, por enquanto, o ministro relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, tenha pedido a Janot que retifique alguns dos pontos do acerto fechado com o réu.
Um dos responsáveis pelo pedido de impeachment protocolado na Câmara contra Dilma, o jurista Miguel Reale Júnior, se desfiliou do PSDB depois que as tramas de propina para Temer foram reveladas, em protesto à manutenção do apoio tucano ao presidente. O jurista diz que sua intenção era acabar com a "corrupção sistêmica" promovida pelo PT, mas não apoia a impunidade de Temer. Até agora, no entanto, ele não apresentou nenhum pedido de impeachment contra o presidente – já existem mais de 20 protocolados na Câmara. “Temer demonstrou que a política brasileira permite a sobrevivência de quem sabe fazer da política um balcão de negócios. Isso ele soube fazer e é lamentável que tenha tido sucesso com a compra da rejeição do processo criminal”, afirmou Reale Júnior ao EL PAÍS.
Um ano depois do impeachment, o grupo que articulou a derrubada de Dilma conseguiu escapar até agora da abertura de ações penais, por lentidão do Supremo Tribunal Federal, embora alguns já estejam denunciados pela Procuradoria-Geral da República e caminhem para o banco dos réus por esquemas revelados na Operação Lava Jato e em outras investigações. A exceção ocorre para quem perdeu o foro privilegiado. Ironicamente, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) demonstrou que não existe sorte sem azar. Foi dele a participação mais importante na queda de Dilma, quando reagiu ao avanço da Operação Lava Jato e permitiu a abertura do processo de impeachment como presidente da Câmara dos Deputados. Mas também foi ele o primeiro político do consórcio que derrubou Dilma a ser alcançado pela Justiça. Pouco depois de iniciar o impeachment, foram localizadas suas contas bancárias no exterior, o que deu início à cassação de seu mandato no Congresso e abriu caminho para que ele fosse preso e condenado a 15 anos de prisão. Hoje, cumpre pena no Complexo Médico Penal de Pinhais, no Paraná.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), um dos articuladores da queda de Dilma, é investigado em inquéritos, mas ainda não foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República e se beneficia da lentidão com um jogo duplo – segura pedidos de impeachment contra Temer, mas se apresenta nos bastidores como um nome desimpedido para ocupar o Palácio do Planalto caso Temer seja afastado. Ele é o articulador mais bem posicionado no condomínio do impeachment.
Ministérios foram distribuídos aos líderes partidários da aliança que derrubou a petista. Mas a formação original do Governo Temer se desfez conforme se apresentaram denúncias contra os titulares das pastas. Dos valetes de Temer transformados em ministros, dois já foram presos e respondem a processos – Geddel Vieira Lima (PMDB), hoje em prisão domiciliar, e Henrique Eduardo Alves (PMDB), detido no Rio Grande do Norte. O senador Romero Jucá (PMDB) foi a primeira baixa da guarda ministerial, mas virou líder do governo no Senado e já acumulou três ações penais desde o impeachment.
Também caminha para o banco dos réus o círculo mais íntimo de aliados do presidente, considerado a “quadrilha de Temer” por  Rodrigo Janot. Esse grupo é investigado pelo crime de formação de organização criminosa e reúne os ministros Moreira Franco, Eliseu Padilha e o ex-assessor presidencial José Yunes. Todos foram artífices decisivos da queda de Dilma e da blindagem de Temer no Congresso, mas também se dirigem para o mesmo ostracismo em que vive a ex-presidente (livre, até agora, de ações penais).
Ainda assim, Temer se beneficia do silêncio das ruas e da condescendência dos movimentos como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem pra Rua, que promoveram várias manifestações para tirar Dilma do Planalto. A historiadora Céli Regina Jardim Pinto, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e autora do livro A Banalidade da Corrupção: uma forma de governar o Brasil, avalia que Temer se beneficiou de protestos minguados contra seu Governo, mesmo depois de denúncias de corrupção, porque só havia forças com aglutinação suficiente para retirar o PT da Presidência da República. “Os manifestantes não apoiavam Temer ou um novo projeto. Queriam apenas acabar com o PT. Mas pessoas que fizeram campanha para tirar Dilma estão muito assustadas com o que fizeram, porque Temer só se preocupa em se salvar”, afirma a historiadora.
Sustentáculo de Temer perante a classe empresarial, a recuperação da economia não deslanchou, mas trouxe alguma confiança do mercado. Só que a melhora da atividade foi prejudicada pelo custo de sobrevivência do presidente no Congresso, que teve de detonar o ajuste fiscal para fazer concessões a parlamentares e se manter no cargo. Essa falta de resultados logo motivou críticas de economistas que, no início do governo Temer, tinham alguma boa expectativa. "Com a remoção de Dilma havia chance de mudar rumos. Mas comecei a perceber pouco tempo depois o oportunismo. Na discussão do teto dos gastos públicos vi pela primeira vez como críticas construtivas nunca seriam aceitas pelo governo Temer, o que é uma coisa grave", afirma a economista Monica de Bolle, professora da Universidade Johns Hopkins. "Não há dúvida que não estaríamos em situação tão ruim quanto estamos se não fosse a necessidade de Temer e de outros políticos de se defenderem a qualquer custo das acusações contra eles, sejam elas fundamentadas ou não", acrescenta.
Na fila da salvação econômica, a situação de Temer é exatamente oposta à de Itamar Franco com o mesmo tempo de governo, avalia o economista Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda com o presidente que substituiu Fernando Collor de Mello. Isso porque Temer até conseguiu destravar rápido uma agenda de mudanças, com a aprovação de um teto para os gastos públicos e uma reforma trabalhista, mas esse programa reformista acabou estagnado pela necessidade de blindagem ao presidente no Congresso contra as denúncias de Janot. Itamar, ao contrário de Temer, demorou a deslanchar, a formar uma equipe capaz de lançar um novo programa econômico, mas em um ano já tinha iniciado a implantação do Plano Real e a estabilização do país. “Temer começou melhor, mas a partir de certo momento ficou absolutamente comprometido com essas acusações de corrupção. E Itamar era um homem acima de qualquer suspeita. Essa é a grande superioridade dele sobre o Temer. Itamar não era tão articulado com as lideranças políticas como Temer é, mas talvez por isso Temer seja tão vulnerável”, avalia Ricupero.
O sapateado reformista de Temer escondeu seu verdadeiro perigo. “Ele tinha todas as condições para, mesmo impopular, ter méritos reconhecidos. No plano econômico, houve algumas vantagens. Mas, no plano político, foi sem dúvida desastroso e demonstrou que continuou com as mesmas práticas que sempre caracterizaram o PMDB”, critica Reale Júnior.
Antes da trama da JBS, Temer já tinha se livrado de investigações por propinas da Odebrecht e da Engevix, porque os casos ocorreram antes do exercício do mandato presidencial e, portanto, ficam imunes a investigações até a saída dele do Palácio do Planalto.  “O lobo perde o pelo, mas não perde o vício”, critica Reale Júnior, em referência ao presidente. Mas a batida da Operação Lava Jato na porta de Temer é um perigo atemporal. 



Especial: É tudo um assunto só!

Outro dia discutindo sobre as manifestações do dia 15, sobre crise do governo e a corrupção da Petrobrás eu perguntei a ele se tinha acompanhado a CPI da Dívida Pública. Então ele me respondeu: Eu lá estou falando de CPI?! Não me lembro de ter falado de CPI nenhuma! Estou falando da roubalheira... A minha intenção era dizer que apesar de ter durado mais de 9 meses e de ter uma importância ímpar nas finanças do país, a nossa grande mídia pouco citou que houve a CPI e a maioria da população ficou sem saber dela e do assunto... Portanto não quis fugir do assunto... é o mesmo assunto: é a política, é a mídia, é a corrupção, são as eleições, é a Petrobras, a auditoria da dívida pública, democracia, a falta de educação, falta de politização, compra de votos, propina, reforma política, redemocratização da mídia, a Vale, o caso Equador, os Bancos, o mercado de notícias, o mensalão, o petrolão, o HSBC, a carga de impostos, a sonegação de impostos,a reforma tributária, a reforma agrária, os Assassinos Econômicos, os Blog sujos, o PIG, as Privatizações, a privataria, a Lava-Jato, a Satiagraha, o Banestado,  o basômetro, o impostômetro, É tudo um assunto só!...


A dívida pública brasileira - Quem quer conversar sobre isso?


Escândalo da Petrobrás! Só tem ladrão! O valor de suas ações caíram 60%!! Onde está a verdade?

A revolução será digitalizada (Sobre o Panamá Papers)


O tempo passa... O tempo voa... E a memória do brasileiro continua uma m#rd*


As empresas da Lava-jato = Os Verdadeiros proprietários do Brasil = Os Verdadeiros proprietários da mídia.

Desastre na Barragem Bento Rodrigues <=> Privatização da Vale do Rio Doce <=> Exploração do Nióbio



Trechos do Livro "Confissões de um Assassino Econômico" de John Perkins 

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Spotniks, o caso Equador e a história de Rafael Correa.

O caso grego: O fogo grego moderno que pode nos dar esperanças contra a ilegítima, odiosa, ilegal, inconstitucional e insustentável classe financeira.



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Quem inventou o Brasil: Livro/Projeto de Franklin Martins (O ex-guerrilheiro ouve música)

Eugênio Aragão: Carta aberta a Rodrigo Janot (o caminho que o Ministério público vem trilhando)


Luiz Flávio Gomes e sua "Cleptocracia"



Comentários políticos com Bob Fernandes. 

Quem vamos invadir a seguir (2015) - Michel Moore


Ricardo Boechat - Talvez seja ele o 14 que eu estou procurando...

Melhores imagens do dia "Feliz sem Globo" (#felizsemglobo)

InterVozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social



Sobre Propostas Legislativas:

A PLS 204/2016, junto com a PEC 241-2016 vai nos transformar em Grécia e você aí preocupado com Cunha e Dilma?!

A PEC 55 (antiga PEC 241). Onde as máscaras caem.

Em conjunto CDH e CAE (Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Assuntos Econômicos)

Sugestão inovadora, revolucionária, original e milagrosa para melhorar a trágica carga tributária brasileira.


Debates/Diálogos:

Debate sobre Banco Central e os rumos da economia brasileira...

Diálogo sobre como funciona a mídia Nacional - Histórias de Luiz Carlos Azenha e Roberto Requião.

Diálogo sobre Transparência X Obscuridade.

Plano Safra X Operações Compromissadas.

Eu acuso... Antes do que você pensa... Sem fazer alarde...talvez até já tenha acontecido...


Depoimento do Lula: "Nunca antes nesse país..." (O país da piada pronta)
(Relata "A Privataria Tucana", a Delação Premiada de Delcidio do Amaral e o depoimento coercitivo do Lula para a Polícia Federal)


Desastre em Mariana/MG - Diferenças na narrativa.

Quanto Vale a vida?!

Como o PT blindou o PSDB e se tornou alvo da PF e do MPF - É tudo um assunto só!


Ajuste Fiscal - Trabalhadores são chamados a pagar a conta mais uma vez

Resposta ao "Em defesa do PT" 

Sobre o mensalão: Eu tenho uma dúvida!



Questões de opinião:

Eduardo Cunha - Como o Brasil chegou a esse ponto?



Sobre a Ditadura Militar e o Golpe de 64:

Dossiê Jango - Faz você lembrar de alguma coisa?


Comissão Nacional da Verdade - A história sendo escrita (pela primeira vez) por completo.


CPI da Previdência



Sobre o caso HSBC (SwissLeaks):

Acompanhando o Caso HSBC I - Saiu a listagem mais esperadas: Os Políticos que estão nos arquivos.


Acompanhando o Caso HSBC II - Com a palavra os primeiros jornalistas que puseram as mãos na listagem.


Acompanhando o Caso HSBC III - Explicações da COAF, Receita federal e Banco Central.



Acompanhando o Caso HSBC V - Defina: O que é um paraíso fiscal? Eles estão ligados a que países? 


Acompanhando o Caso HSBC VI - Pausa para avisar aos bandidos: "Estamos atrás de vocês!"... 


Acompanhando o Caso HSBC VII - Crime de evasão de divisa será a saída para a Punição e a repatriação dos recursos


Acompanhando o Caso HSBC VIII - Explicações do presidente do banco HSBC no Brasil

Acompanhando o Caso HSBC IX  - A CPI sangra de morte e está agonizando...

Acompanhando o Caso HSBC X - Hervé Falciani desnuda "Modus-Operandis" da Lavagem de dinheiro da corrupção.



Sobre o caso Operação Zelotes (CARF):

Acompanhando a Operação Zelotes!


Acompanhando a Operação Zelotes II - Globo (RBS) e Dantas empacam as investigações! Entrevista com o procurador Frederico Paiva.



Acompanhando a Operação Zelotes IV (CPI do CARF) - Apresentação da Polícia Federal, Explicação do Presidente do CARF e a denuncia do Ministério Público.

Acompanhando a Operação Zelotes V (CPI do CARF) - Vamos inverter a lógica das investigações?

Acompanhando a Operação Zelotes VI (CPI do CARF) - Silêncio, erro da polícia e acusado inocente depõe na 5ª reunião da CPI do CARF.

Acompanhando a Operação Zelotes VII (CPI do CARF) - Vamos começar a comparar as reportagens das revistas com as investigações...

Acompanhando a Operação Zelotes VIII (CPI do CARF) - Tem futebol no CARF também!...

Acompanhando a Operação Zelotes IX (CPI do CARF): R$1,4 Trilhões + R$0,6 Trilhões = R$2,0Trilhões. Sabe do que eu estou falando?

Acompanhando a Operação Zelotes X (CPI do CARF): No meio do silêncio, dois tucanos batem bico...

Acompanhando a Operação Zelotes XII (CPI do CARF): Nem tudo é igual quando se pensa em como tudo deveria ser...

Acompanhando a Operação Zelotes XIII (CPI do CARF): APS fica calado. Meigan Sack fala um pouquinho. O Estadão está um passo a frente da comissão? 

Acompanhando a Operação Zelotes XIV (CPI do CARF): Para de tumultuar, Estadão!

Acompanhando a Operação Zelotes XV (CPI do CARF): Juliano? Que Juliano que é esse? E esse Tio?

Acompanhando a Operação Zelotes XVI (CPI do CARF): Senhoras e senhores, Que comece o espetáculo!! ("Operação filhos de Odin")

Acompanhando a Operação Zelotes XVII (CPI do CARF): Trechos interessantes dos documentos sigilosos e vazados.

Acompanhando a Operação Zelotes XVIII (CPI do CARF): Esboço do relatório final - Ainda terão mais sugestões...

Acompanhando a Operação Zelotes XIX (CPI do CARF II): Melancólico fim da CPI do CARF. Início da CPI do CARF II

Acompanhando a Operação Zelotes XX (CPI do CARF II):Vamos poupar nossos empregos 



Sobre CBF/Globo/Corrupção no futebol/Acompanhando a CPI do Futebol:

KKK Lembra daquele desenho da motinha?! Kajuru, Kfouri, Kalil:
Eu te disse! Eu te disse! Mas eu te disse! Eu te disse! K K K


A prisão do Marin: FBI, DARF, GLOBO, CBF, PIG, MPF, PF... império Global da CBF... A sonegação do PIG... É Tudo um assunto só!!



Revolução no futebol brasileiro? O Fim da era Ricardo Teixeira. 




Videos com e sobre José Maria Marin - Caso José Maria MarinX Romário X Juca Kfouri (conta anonima do Justic Just ) 





Do apagão do futebol ao apagão da política: o Sistema é o mesmo



Acompanhando a CPI do Futebol - Será lúdico... mas espero que seja sério...

Acompanhando a CPI do Futebol II - As investigações anteriores valerão!

Acompanhando a CPI do Futebol III - Está escancarado: É tudo um assunto só!

Acompanhando a CPI do Futebol IV - Proposta do nobre senador: Que tal ficarmos só no futebol e esquecermos esse negócio de lavagem de dinheiro?!

Acompanhando a CPI do Futebol VII - Uma questão de opinião: Ligas ou federações?!

Acompanhando a CPI do Futebol VIII - Eurico Miranda declara: "A modernização e a profissionalização é algo terrível"!

Acompanhando a CPI do Futebol IX - Os presidentes de federações fazem sua defesa em meio ao nascimento da Liga...

Acompanhando a CPI do Futebol X - A primeira Liga começa hoje... um natimorto...

Acompanhando a CPI do Futebol XI - Os Panamá Papers - Os dribles do Romário - CPI II na Câmara. Vai que dá Zebra...

Acompanhando a CPI do Futebol XII - Uma visão liberal sobre a CBF!

Acompanhando a CPI do Futebol XIII - O J. Awilla está doido! (Santa inocência!)

Acompanhando a CPI do Futebol XIV - Mais sobre nosso legislativo do que nosso futebol



Acompanhando o Governo Michel Temer

Acompanhando o Governo Michel Temer I

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