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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Edição e publicação de vídeos (Reportagem Estado de Minas)

Um filme por dia  
Facilidade de postar imagens em redes sociais, com auxílio de programas de edição de vídeo e fotos atrai ao universo on-line cada vez mais usuários com uma câmera na mão e uma ideia na cabeça


Publicação: 29/12/2011 - Jornal Estado de Minas - Caderno de Informática - Repórter Anderson Rocha


Com o aumento nas vendas de câmeras fotográficas e smartphones, hoje qualquer um pode filmar e postar uma ideia na internet.  Pode ser, por exemplo, um filme que reflita sobre assuntos importantes, conte uma bela história ou simplesmente faça rir. Isso, com a opção de editar a imagem, recortá-la, colocar música, efeitos e torná-la um vídeo legal, digno de milhares de visualizações.

Apenas para o YouTube são enviadas 45 horas de vídeo a cada minuto.  Se antes apenas os cineastas, os produtores de TV ou pessoas com equipamentos semi-profissionais conseguiam produzir filmagens legais, hoje em dia a coisa toda é bem mais tranquila. Para começar, o próprio YouTube  disponibiliza a edição de vídeos.

O recurso funciona de forma integrada com outros serviços do site, mas nem todo mundo conhece. A edição já é possível diretamente na interface do canal de vídeos on-line, o que facilitou em muito o processo. Isso porque,  antes, depois que o vídeo fosse carregado, não havia como alterar cores, mudar a trilha sonora ou recortar trechos. Era necessário editar tudo de novo e depois postá-lo novamente. O processo era lento, já que hoje em dia quase todas as câmeras digitais filmam em uma quantidade boa de megapixels, em HD ou full HD.

O editor é básico, claro. O serviço, pela internet e com processamento remoto, dificulta, como seria de esperar. Uma das opções em destaque é o botão "Estou com sorte", que corrige automaticamente algumas características do vídeo, como cor e luz. Para mais controle sobre as operações, o usuário pode utilizar outras funções, como girar o quadro, clarear sombras, modificar a saturação de cores e ajustar a temperatura de cor.

O programa permite ainda que sejam corrigidas as cores manualmente e inseridos efeitos como sépia, preto e branco, desenho animado, pixelizar etc. É divertido e pode se tornar um vídeo bonito, com aspecto de antigo, por exemplo, desde que não se exagere no uso dos mesmos, tornando a filmagem uma árvore de Natal em movimento.

Para ir além, um interessante recurso possibilita estabilizar cenas: ao filmar andando a pé ou de dentro de algum veículo em movimento, por exemplo, segurando a câmera na mão, o vídeo tende a tremer. O recurso promete melhorar tal problema – desde que não seja uma tremedeira exagerada. Depois de fazer as alterações, é só clicar em salvar. Ou, então, voltar tudo ao zero.

Esta não é a primeira vez que o YouTube disponibiliza um editor on-line (em 2007, foi experimentado o Adobe Premiere Express, mas sem sucesso). Este parece ser definitivo e uma boa opção.

A atração da publicação instantânea nas redes sociais também anima fotógrafos profissionais e amadores a publicarem seus trabalhos na internet. Tanto que, em apenas 100 dias, o Google+ (plataforma social do Google) recebeu mais de 3,5 bilhões de fotos dos usuários. Já no veterano Facebook são postadas mais de 250 milhões de imagens por dia. Os últimos dados divulgados pela consultoria comScore indicam ainda que houve um crescimento no acesso mundial de páginas relacionadas a fotos de pouco mais de 10 pontos percentuais em 2010, passando de 42,6%, registrados há dois anos, para 52,7%.

A fotógrafa de Brasília, Rita Kessler, de 37 anos, diz ter conseguido vários clientes depois de publicar trabalhos no Facebook, no Flickr e em seu blog. O Facebook também é onde o professor da Escola de Imagem e de cursos de extensão na Universidade Federal de Minas Gerais,  Thiago Theofilo, de 28, publica suas imagens e se relaciona com alunos de fiotografia.

A busca por melhor qualidade das imagens tem animado também os fotógrafos amadores a deixar na gaveta aquela primeira câmera digital de bolso comprada no free-shop e investir na compra de uma semiprofissional. Apesar de mais caras, elas têm um custo-benefício que justifica o investimento, como você confere nesta reportagem.

Pelos caminhos da edição  
O amigável Windows Live Movie Maker é mão na roda para quem começar na área de vídeos. Mas há programas mais sofisticados




A arte-educadora Maeli Silva recorre ao programa da Microsoft para registrar de festas de família a trabalhos dos alunos:
A arte-educadora Maeli Silva recorre ao programa da Microsoft para registrar de festas de família a trabalhos dos alunos: "é básico, simples, mas trava muito"
 Se o Windows veio para facilitar e impulsionar o uso dos computadores pessoais, com um sistema operacional amigável e que simplificou tudo, começou também a popularizar a edição de vídeo, mas não perdeu sua característica de programa básico e com recursos limitados. Ressalva para a versão mais recente do Movie Maker, que tem mais de 60 transições, 18 opções de zoom e 20 efeitos visuais para aplicação. Recursos como corte, separação, fade, cross-fade, dissolução e pixelizar são alguns dos que foram acrescentados para melhorar as montagens. Outra das melhorias é o AutoMovie, que permite aplicar uma montagem automática do vídeo. O atual Movie Maker funciona melhor no Windows 7, como era de se esperar. Outra (esperada) novidade é que o programa agora está melhor para edições de vídeo em alta definição.

Se o hoje chamado Windows Live Movie Maker começou travando mais que tudo, atualmente já consegue se segurar melhor, mas continua de fácil uso e de fraca plataforma, como confirma a usuária Maeli Silva, de 24 anos. A arte-educadora recorre ao programa há cinco anos para editar pequenos vídeos e trabalhos de seus alunos e foi atualizando as versões, ao longo do tempo.

Segundo ela, que usa o programa em um sistema operacional Windows Vista, não é raro que o sistema trave e se percam alguns dados. Para evitar problemas, ela segue sempre salvando os trabalhos. Mesmo assim, aprova o programa da Microsoft. “É ótimo para os leigos. Qualquer pessoa pode fazer uma edição básica. Não há segredo”, conta. Nesses anos, utilizou o Movie Maker para editar vídeos de aniversário da família, de eventos da igreja, de amigos e da empresa em que trabalhou. “Já usei, inclusive, para um projeto na escola onde leciono. Os alunos de 11, 12 anos montaram um roteiro e fizeram um vídeo, em stop-motion (técnica de sobrepor fotografias, uma atrás da outra, criando movimento). Depois, eu editei tudo no programa”, relembra.

OS PODEROSOS Mas há opções para todos os gostos (e bolsos). No mercado profissional de edição de vídeos, em que filmes, programas de televisão e comerciais são editados, há alguns softwares muito utilizados. O mais conhecido é o Première Pro, da Adobe.

Para utilizá-lo, o indicado é ter computadores potentes, senão trava tudo. Como as imagens capturadas por uma câmera geralmente são em HD, os arquivos tendem a ser muito pesados. Mesmo assim, a última edição do Première permite a edição em tempo real: ou seja, a complexidade e a quantidade de vídeos que foram adicionados à linha do tempo rodam quase tão tranquilamente como se já tivessem sido exportados para o computador. E haja complexidade: o programa permite uma infinidade de funções para edição. Se quiser mais, tem: é possível baixar conteúdos e modelos prontos para serem utilizados.

Um outro programa de edição muito utilizado é o Final Cut, da Apple. O software está disponível nas versões Pro e Express, sendo que o Pro possibilita edição não linear de qualquer formato de vídeo compatível com QuickTime. O programa suporta uma grande quantidade de faixas de vídeo e áudio, além de edição multicâmera para cortes de vídeo de múltiplas fontes, além de uma infinidade de efeitos e filtros. Para ter uma ideia do poder de fogo dos programas, o Première Pro foi utilizado na edição de diversos filmes, como Cold Mountain. O Express surgiu como uma versão mais barata do Final Cut (com a mesma interface, mas com menos opções).

A editora profissional Daniela Figueiredo, de 25 anos, trabalha em um programa de TV e nas horas vagas edita vídeos de uma banda, além de curtametragens. O Première e o Final Cut são os programas que considera os melhores para a atividade. “Eles possibilitam uma série de efeitos e recursos, além de trabalharem com todos os formatos de vídeo que costumo utilizar”, conta. E trava? “Eu prefiro usar o Final Cut, pois a plataforma do Mac é mais preparada para a edição, principalmente em HD. Trava menos, dá menos problema”, afirma.

Na carreira da editora profissional, o início foi com o bom e velho Movie Maker. “Eu nunca fiz curso. O programa era fácil de usar. Fui mexendo, mexendo e aprendendo sozinha. Comecei com o Movie Maker, mas achei muito ruim e logo procurei outros. Mas foi bom para começar”, complementa.


Corel lança versão do VideoStudio


Repórter Ataide de Almeida Jr.
 


O VideoStudio traz interface mais limpa e edição fácil para iniciantes (Corel/Divulgação)
O VideoStudio traz interface mais limpa e edição fácil para iniciantes
 Com o aumento das vendas de câmeras fotográficas – só no primeiro semestre foram 5 milhões de unidades no Brasil, segundo a consultoria GfK Retail – e de smartphones, cresce também a quantidade de fotos e vídeos feitos por esses aparelhos. Apenas no YouTube são enviadas 45 horas de vídeo a cada minuto. O serviço recebeu em um mês mais arquivos de vídeo do que os produzidos pelas três principais emissoras dos Estados Unidos em 60 anos.

Diante de um mercado ávido pela imagem, as empresas investem em soluções simples, que facilitam a vida e possibilitam a produção de vídeos como profissionais. O novo VideoStudio Pro X4 cumpre bem a tarefa. O software conta com uma interface simples e aprimorada que acelera o tempo de criação dos filmes. A criatividade também pode ser explorada com novas funções, como a criação de animações em stop-motion – com a possibilidade de ajustar tempo de captura e exposição –, a edição de clipes em alta definição e a transformação dos arquivos de 2D para 3D.

A principal mudança, no entanto, deve agradar àqueles que estão cansados de tanto esperar a finalização de um vídeo. O programa ganhou uma otimização para processadores Intel Core e AMD Fusion da segunda geração, o que permite que até mesmo os vídeos em HD sejam processados, pelo menos, duas vezes mais rápido em comparação à versão anterior. “A preocupação da Corel é trabalhar com a aceleração de hardware. Hoje, como esses sistemas estão ficando melhores, adaptamos o programa para funcionar com processadores mais rápidos, evitando que o usuário fique frustrado com a demora”, explica Fernando Pinto, gerente de produtos da Corel Brasil.

O compartilhamento com as principais redes sociais também ganhou um upgrade. Com alguns cliques é possível colocar o vídeo no YouTube, no Vimeo, no Facebook e no Flickr em formatos SD e HD. Para os que estão começando na edição, mas já não aguentam as limitações dos editores gratuitos, o VideoStudio Pro X4 traz vídeos de treinamento e ainda apresenta dicas para atualizar o produto e baixar complementos e pacotes de mídia.

*O software já está disponível nas principais lojas do varejo em português por R$ 239.


Mais imagens, mais recursos Busca por maior qualidade leva interessados em fotografia a procurar modelos de câmeras mais potentes. Veja as dicas dos profissionais

Publicação: 29/12/2011 04:00

A fotógrafa Rita Kessler, de 37 anos, largou a carreira de professora de inglês e hoje é fotógrafa especializada em capturar imagens de recém-nascidos, crianças e famílias. E é na web que a ex-professora divulga o trabalho. “O Facebook me auxilia muito, porque coloco as fotos e marco as pessoas. Os amigos delas veem e me procuram. Consegui vários clientes dessa maneira. Também uso o Flickr e tenho um blog. São ótimas ferramentas de trabalho”, analisa. O método de divulgação dá resultado. Rita conta que vai regularmente ao Rio de Janeiro para atender clientes que moram lá.

O fotógrafo Thiago Theophilo , de 28, também recorre ao Facebook para divulgar o seu trabalho e manter o contato com alunos, curtindo ou comentando as imagens que eles fazem. Thiago Theo, como é mais conhecido, pretende, em breve, lançar uma fan page para mostrar seus cliques para quem também não é seu amigo na rede. “Hoje a mídia social é uma das melhores meios de venda do meu trabalho. A maioria das pessoas que não são da minha área descobrem o meu trabalho pelos posts do Face”, resume o fotógrafo.

Além das redes sociais, existem páginas, como Instagram e Flickr, que contam com 150 milhões e 6 bilhões de fotos, respectivamente. Os dois têm aplicativos específicos para smartphones, que operam como um espaço social de divulgação de fotos na web. Mas há outros sites com recursos interessantes e que também se prestam ao objetivo. Para Thiago Theo, o Instagram e outros apps como fotografia contemporânea “oferecem liberdade de criação. Você pode registrar, a qualquer momento, o que quiser. O celular não interfere na cena. Não tem necessidade de ser um equipamento profissional para fazer uma excelente foto. Uma imagem que fiz da chuva com o smartphone teve 54 ‘curtir’s e muitos comentários elogiando a fotografia”.

Nesse mundo de imagens, houve também um aumento na busca pela qualidade e pelo conhecimento de técnicas, principalmente sobre edição de fotos, os filtros de luz e efeitos especiais. Entre os programas de edição mais requisitados estão o Photoshop, o Photofiltre e o Photo-brush. Para celular, existem aplicativos como Photoshop Express e Camera360, que dão conta do recado.

CUSTO-BENEFÍCIO Na hora de clicar, nem sempre as câmeras de bolso, também conhecidas como compactas ou caseiras, dão conta de captar as imagens da maneira como se deseja. Por isso, os amantes de fotografia procuram máquinas com opções de recursos adicionais. Apesar de parecer simples, entre um clique e outro vários ajustes definem o resultado final da imagem.

De acordo com estudo realizado pela empresa de pesquisas GFK, as semiprofissionais e profissionais representaram apenas 1% do total de máquinas fotográficas vendidas no país em 2010. Mas a tendência é de que o número cresça, pois somente nos seis primeiros meses de 2011, as vendas de câmeras digitais aumentaram 17% na comparação com o mesmo período de 2010 no Brasil. No mundo, esse índice foi de 4%.

Além disso, de todos os modelos vendidos entre janeiro e junho deste ano, segundo a pesquisa, a maior parte permitia fotografar com resolução acima de 12 megapixels. E entre elas, 43% superavam os 14 megapixels, 30% a mais em relação ao ano passado. O publicitário Tiago Mendes, de 27, comprou recentemente uma Rebel T1I, da Canon, considerada semiprofissional. Fotógrafo amador, procurou um equipamento de mais complexo porque queria melhor qualidade nas fotos. “Escolhi essa máquina porque me pareceu a melhor na relação custo-benefício".

Para Tiago, o aumento de interesse popular por fotografia se deve ao desenvolvimento tecnológico e ao barateamento de câmeras. "As semi-profissionais estão bem mais em conta”, afirma. Dados da GFK confirmam a observação do publicitário. Em geral, o preço médio das digitais caiu 5%.

O publicitário ressalta que não adianta comprar uma semiprofissional sem saber manuseá-la ou estar disposto a aprender. "As pessoas pegam uma máquina e saem clicando, não entendem de fotografia. Recomendo começar aos poucos com câmeras mais simples, para aprender a mexer e descobrir se gosta de fotografar. E, então, adquirir um equipamento melhor", aconselha. (Com Shirley Pacelli)

O publicitário Tiago Mendes, que acaba de comprar uma semi-profissional Rebel T1I, da Canon, recomenda a quem não tem muita experiência começar de baixo, ou seja, experimentar as câmeras mais simples (Dênio Simões/Esp.EM)
O publicitário Tiago Mendes, que acaba de comprar uma semi-profissional Rebel T1I, da Canon, recomenda a quem não tem muita experiência começar de baixo, ou seja, experimentar as câmeras mais simples



CATEGORIAS
Apesar de não existir um consenso a respeito da classificação de câmeras, a indústria as divide em, pelo menos, três categorias: compactas, semi-profissionais e profissionais. No entanto, muitos fotógrafos não gostam do termo semi-profissional e creditam a elas o nome de amadoras. O critério para a diferenciação entre a primeira e as outras duas é que essas permitem a troca de lente, chamada de objetiva.


MOSTRE SEU TRABALHO
Figdig
(http://figdig.com)
» Criado para ser mais que um simples sistema de portfólios, o site tem a missão de unir a comunidade de ilustradores, designers e fotógrafos. A vantagem é enviar fotos em alta definição. Gratuito.

CarbonMade
(http://carbonmade.com)
» Com mais de 410 mil portfólios cadastrados e quase 6,3 mil imagens, não é preciso conhecimento de linguagem para começar a usar. Basta enviar as fotos e escolher o modelo. Gratuito.

Zuinn
(http://zuinn.com.br)
» O site oferece integração com o Flickr, portanto, todas as fotos que caírem na página de fotos vão parar no portfólio on-line. O único problema é que o website é feito em Flash e pode não funcionar em alguns smartphones. Gratuito.

Wixx.com
(http://pt.wix.com)
» A página dá a opção de fazer apenas um portfólio ou um site completo. Se já tem domínio na internet, basta conectá-lo ao Wixx. Gratuito.

Kawek
(http://www.kawek.com.br)
» A plataforma permite cadastrar até 30 álbuns com até 20 imagens, arquivos em Flash ou vídeos. Todo o leiaute pode ser personalizado. Gratuito.

Design Related
(http://www.designrelated.com)
» Com centenas de modelos à disposição para montar o porftólio, a plataforma permite ainda a integração com as principais redes sociais. Gratuito.


EDIÇÃO DE FOTOS
Photoshop Express
(Android e iPhone)
» É o editor de imagens mais conhecido do mundo. O aplicativo é gratuito e oferece opções de ajustes como recortar, alterar exposição, saturação, cor e contraste, além de dispor de efeitos especiais

Photovine
(iPhone)
» Está em fase de teste. Criado pelo Google para concorrer com o Instagram, funciona como uma rede social de fotografias. Permite tirar a foto, editá-la e compartilhá-la

Pano
(iPhone)
» Oferece função de foto panorâmica. À venda na App Store por US$ 1,99

Hipstamatic
(iPhone)
» Aplicativo de estilo retrô. Oferece 10 opções de lentes de câmeras antigas. À venda na App Store por US$ 1,99

Câmera +
(iPhone)
» Oferece flash amplificado, estabilizador, timer, e tira fotos em sequência, além de opções de ajustes e efeitos. À venda na App Store por US$ 0,99

Instagram
(iPhone)
» Funciona como uma rede social de fotografia. Permite tirar fotos, editá-las e compartilhá-las. É sincronizado com o Facebook e o Twitter

Microsoft PhotoSynth
(iPhone)
» Permite criar imagens panorâmicas de 360 graus

Gorillacam
(iPhone)
» O aplicativo oferece recursos como enquadramento de zoom, anti-shake (antitremidas), fotos em sequência e temporizador

Picture Effect Magic
(Android)
» Mesmo na versão gratuita, conta com dezenas de efeitos gráficos. Possui integração com Facebook e Flickr

Camera360
(Android)
» Gratuito, utiliza "modos" de fotos de acordo com o local, a luminosidade e a maneira que se fotografa, o que aumenta a qualidade da imagem. É o mais famoso aplicativo de fotos do Android Market

Vignette
(Android)
» Otimiza o flash e o zoom, traz opção de timer, fotos em sequência e conta com mais de 80 efeitos e 50 tipos de borda. Custa R$ 7, no Android Market

PhotoFunia
(Android)
» Oferece diversas opções de montagem, como estampar o rosto em outdoors e obras de arte, e 133 efeitos curiosos.

Photaf 3D Panorama Free
(Android)
» Permite geração de imagens panorâmicas 360 graus. O dispositivo está entre os mais baixados do Android Market. Também disponível na versão paga, na qual oferece recursos em HD

Photo illusion
(Android)
» O aplicativo oferece edição avançada, com efeitos de recorte e redimensionamento,além de dispor de filtros e permitir compartilhamento on-line

Little Photo
(Android)
» Oferece mais de 70 estilos para retocar fotos, além de corrigir detalhes, inserir brilho e contraste, mudar a cor e envelhecê-la. O aplicativo é gratuito

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